Se aprobó la ley de Historia Clínica Electrónica en la Ciudad de Buenos AiresFoi aprovada a lei de Prontuário Médico Eletrônico na Cidade de Buenos Aires

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Por unanimidad, los legisladores de la Ciudad de Buenos Aires aprobaron la ley que crea el Sistema Integral de Historias Clínicas Electrónicas (SIHCE), que permitirá utilizar la tecnología digital para informatizar y unificar todos los datos médicos de los pacientes. Si bien el objetivo es implementarlo en las instituciones públicas, también se buscará la interoperabilidad con las clínicas y hospitales del sector privado (algo que se especificará mejor en la reglamentación de la norma).

Si bien la HCE ya se implementa en 10 Centros de Salud y Acción Comunitaria (CeSAC) de la zona sur de la Ciudad, ahora, con el impulso de la ley, se espera que para fines de 2017 esté vigente en los 43 establecimientos públicos del distrito. Hacia 2019, además, se integrarán los hospitales, laboratorios y centros de diagnóstico por imágenes.

De este modo, el Ministerio de Salud porteño tiene 36 meses para instrumentar la nueva norma que contempla la centralización de los datos de los pacientes del sistema público de salud de la ciudad de Buenos Aires en un único registro al cual accedan todos los establecimientos y médicos autorizados. Deberá implementar, por ejemplo,  los mecanismos necesarios para capacitar al personal que tendrá acceso al SIHCE y proveer de recursos para equipar en forma gradual a todos los centros sanitarios de la Ciudad con la tecnología adecuada.

Fuente: http://legislatura.gov.ar/noti_ver.php?ver=5919Por unanimidade, os legisladores da Cidade de Buenos Aires aprovaram a lei que cria o Sistema Integral de Prontuários Médicos Eletrônicos (SIHCE), que permitirá utilizar a tecnologia digital para informatizar e unificar todos os dados médicos dos pacientes. Embora o objetivo seja implementá-lo nas instituições públicas, também procurarão realizar a interoperabilidade com as clínicas e hospitais da área privada (algo que será mais especificado na regulamentação da norma).

Ainda que o PME já esteja implementado em 10 Centros de Saúde e Ação Comunitária (CeSAC) da zona sul da Cidade, agora, com o impulso da lei, espera-se que para o final de 2017 esteja vigente nos 43 estabelecimentos públicos do distrito. Até 2019, também, serão integrados os hospitais, laboratórios e centros de diagnóstico por imagens.

Deste modo, o Ministério de Saúde da cidade tem 36 meses para instrumentar a nova norma que contempla a centralização dos dados dos pacientes do sistema público de saúde da cidade de Buenos Aires em um único registro ao qual todos os estabelecimentos e médicos autorizados tenham acesso. Deverá implementar, por exemplo, os mecanismos necessários para capacitar os funcionários que terão acesso ao SIHCE e prover os recursos para equipar de forma gradual a todos os centros de saúde da Cidade com a tecnologia adequada.

Fonte: http://legislatura.gov.ar/noti_ver.php?ver=5919

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