Lanzan una app para frenar la propagación del mosquito Aedes Aegypti

Movilidad (mHealth)

El Ministerio de Ciencia y Tecnología de la provincia de San Luis ha lanzado la aplicación móvil “Barrio sin dengue” con el objetivo de frenar la propagación de las enfermedades generadas por el mosquito Aedes Aegypti: Dengue, Zika y Chikungunya.

La app, que se puede descargar de forma gratuita, permite localizar en un mapa aquellos lugares que son posibles focos de reproducción del insecto.

¿Cómo funciona?

  1. Cualquier ciudadano se descarga la aplicación en su celular o ingresa a la plataforma web y genera su usuario a través de su cuenta de correo electrónico o de Facebook.
  2. Señala en un mapa la ubicación exacta de la situación que quiere denunciar y que supone un riesgo –puede hacerlo con el sistema de georreferenciación del celular o manualmente.
  3. Selecciona el tipo de alerta: pastizales, basura, agua acumulada, etc.
  4. Ingresa una breve descripción escrita y adjunta una fotografía que ilustre la situación.
  5. Un grupo de especialistas recibe la información del reporte, la modera y luego determina si se trata de una alerta real.

Todas las notificaciones que requieran tomar acción serán comunicadas a los responsables del municipio, quienes decidirán qué hacer. Como resultado final, en el mapa de la app se podrán ver:

  • Los lugares sobre los que se han cargado reportes (en color gris)
  • Los lugares que hayan sido clasificados como riesgosos (en color naranja)

“Estamos convencidos de que esta herramienta es una ayuda a los que realizan el trabajo de campo y a los que analizan la información”, expresó Alicia Bañuelos, ministra de Ciencia y Tecnología provincial.

DATO: La aplicación está disponible para todos los habitantes del territorio argentino.The Ministry of Science and Technology  of the Province of San Luis has launched the mobile application “Barrio sin Dengue” (Dengue-Free Neighborhood) with the objective of preventing the propagation of diseases spread by the Aedes Aegypti mosquito: Dengue, Zika and Chikungunya.

The app, which can be downloaded for free, makes it possible to create a map of possible locations where the insect reproduces.

How does it work?

  1. Citizens can download the application onto their cellphone or enter the web platform to create their user account using their email or Facebook address.
  2. They identify on a map the exact location that they wish to report and that might represent a risk – either using the cellphone’s geo-location system or manually.
  3. They select the type of alert: swamps, garbage, accumulated water, etc.
  4. They enter a brief written description and attach a photograph that illustrates the situation.
  5. A group of specialists receives the information from the report, assesses it and decides whether it is a genuine cause for alarm.

All the reports that require action will be sent on to the municipality, who will decide what action to take. The end result will be shown on the map, identifying:

  • The locations about which reports have been made (in gray)
  • The locations that have been identified as risks (in orange)

“We are sure that this tool will help us in our field work and information analysis,” said Alicia Bañuelos, the provincial Minister of Science and Technology.

INFO: The application is available to every inhabitant of Argentina.

An app released to combat the spread of the Aedes Aegypti mosquito

The mHealth tool, developed by the local government, makes it possible for citizens and authorities to locate possible focal points for the reproduction of the insect on a map. The initiative seeks to eradicate Dengue, Zika and Chikungunya and is available to every inhabitant of Argentina.O Ministério de Ciência e Tecnologia da província de San Luis lançou o aplicativo móvel “Bairro sem dengue” com o objetivo de freiar a propagação das doenças geradas pelo mosquito Aedes Aegypti: Dengue, Zika e Chikungunya.

O app, que pode ser baixado de forma gratuita, permite localizar em um mapa aqueles lugares que são possíveis focos de reprodução do inseto.

Como funciona?

  1. Qualquer cidadão pode baixar o aplicativo em seu celular ou entrar na página web e gerar seu usuário através de sua conta de e-mail ou de Facebook.
  2. Indique em um mapa a localização exata da situação que quer denunciar e que supõe um risco –pode fazê-lo com o sistema de georreferenciação do celular ou manualmente.
  3. Selecione o tipo de alerta: matagais, lixo, água acumulada, etc.
  4. Ingresse uma breve descrição escrita e anexe uma fotografia que ilustre a situação.
  5. Um grupo de especialistas recebe a informação do reporte, modera e logo determina se realmente é um alerta real.

Todas as notificações que requeiram tomar ação serão comunicadas aos responsáveis do município, os quais decidirão o que fazer. Como resultado final, no mapa do app será possível ver:

  • Os lugares sobre os que foram feitos os reportes (de cor cinza)
  • Os lugares que tenham sido classificados como arriscados (de cor laranja)

“Estamos convencidos de que esta ferramenta é uma ajuda aos que realizam o trabalho de campo e aos que analisam a informação”, expressou Alicia Bañuelos, ministra de Ciência e Tecnologia provincial.

DADO: O aplicativo está disponível para todos os moradores do território argentino.

Lançam um app para freiar a propagação do mosquito Aedes Aegypti

Please follow and like us: