Prueban una plataforma geoweb para la vigilancia de dengue y otras enfermedades transmitidas por vectoresTestam uma plataforma geoweb para a controlar a dengue e outras doenças transmitidas por vetores

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Todos los años, en el mundo, se producen 390 millones de nuevas infecciones con el virus del dengue, de las cuales alrededor de un cuarto tiene manifestaciones clínicas. Para identificar áreas vulnerables, disparar alertas tempranos, disminuir los costos de atención y bajar los índices de mortalidad, investigadores mexicanos están trabajando en una plataforma geoweb integral que, basada en el análisis espacial y el uso de sensores remotos, sea capaz de recopilar, procesar, analizar y difundir la información sobre brotes o riesgo de ellos de manera oportuna.

El objetivo es que la plataforma “emita boletines, alertas y notificaciones en tiempo real (epidemiológicas y de áreas de riesgo) con enfoque multidisciplinario”, explicó a E-Health Reporteruno de los líderes de la iniciativa, el Dr. Luis Alberto Olvera Vargas, del Laboratorio Nacional de Geoprocesamiento de Información Fitosanitaria (LaNGIF) de la Coordinación para la Innovación y la Aplicación de la Ciencia y la Tecnología de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí (UASLP).

El proyecto, bautizado “Plataforma de Vigilancia Sindrómica y Alerta Epidemiológica de Vectores en Salud Humana apoyados en Sensores Remotos y Geotecnologías”, cuenta con el apoyo del Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología de México y la Agencia Espacial Mexicana (AEM). Y se basa en el principio de que para abordar las enfermedades infecciosas transmitidas por vectores no alcanza sólo con la parte médica o de salud pública, sino que también es necesario contemplar los factores ecológicos, biológicos y geográficos.

Uno de los pilares de la iniciativa es el análisis espacial-temporal a partir de la integración de imágenes de alta resolución procedente de satélites o vehículos aéreos no tripulados (VANTs) y de modelos de distribución ecológicos y antrópicos que basan sus predicciones en la correlación observada entre variables climáticas y la presencia o ausencia de especies (como mosquitos transmisores de la enfermedad). Así, por ejemplo, se podrá identificar que determinada población o área geográfica está en riesgo de sufrir brotes de dengue u otra patología infecciosa, lo cual permitirá implementar acciones preventivas y de detección precoz.

El sistema se alimenta también de una aplicación móvil, que tendrá la posibilidad de capturar información observada en terreno por los médicos o profesionales de la salud. O incluso reportes de su enfermedad que hacen los propios pacientes “empoderados”. “Es como Facebook: una persona publica cómo se siente y esa información secundaria es un dato de los padecimientos de una persona en una región”, comparó Olvera.

“Esa información se almacenará en la memoria del teléfono y posteriormente será enviada a un servidor de base de datos de una manera sencilla, rápida y eficaz. Además de estas funciones, la aplicación también realizará una serie de validaciones en la información que se captura para garantizar su veracidad”, añadió.

Las alertas rápidas podrán ser visualizadas en tiempo cuasi-real en el portal de la plataforma o mediante el envío de un correo electrónico o mensaje de texto a las personas registradas.

Por ahora, la plataforma se está ensayando en dos regiones del estado de San Luis Potosí, en el centro del país. “Pero la perspectiva que tenemos es extrapolar esta metodología a nivel nacional en un plazo de dos a cinco años”, anticipó Olvera.

Fuente:  http://conacytprensa.mx/index.php/centros-conacyt/cinvestav/14115-uaslp-invita-al-seminario-internacional-de-geomedicina-y-vigilancia-epidemiologicaTodos os anos, no Mundo, são produzidas 390 milhões de novas infecções com o vírus da dengue, das quais, cerca de um quarto tem manifestações clínicas. Para identificar áreas vulneráveis, enviar alertas preventivos, diminuir os gastos com atendimento e baixar as taxas de mortalidade, pesquisadores mexicanos estão trabalhando em uma plataforma geoweb global, que baseada na análise espacial e uso de sensoriamento remoto, seja capaz de reunir, processar, analisar e divulgar informações sobre surtos ou risco de surtos em tempo hábil.

O objectivo é que a plataforma «envie boletins, alertas e notificações em tempo real (epidemiológicos e de areas de risco) com uma abordagem multidisciplinar», disse o Dr. Luis Alberto Olvera Vargas, do Laboratório Nacional de Geoprocessamento de Informação Fitosanitaria (LaNGIF), da Coordenação para a Inovação e Aplicação da Ciência e Tecnologia da Universidade Autônoma de San Luis Potosi (UASLP) à E-Health Reporter.

O projeto, batizado com o nome de «Plataforma de Vigilância sindrômica e Alerta Epidemiológica de Vectores na Saúde Humana com base por Sensoriamento Remoto e geotecnologias», conta com o apoio do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do México e da Agência Espacial Mexicana (AEM). E baseia-se no princípio de que para tratar doenças infecciosas transmitidas por vetores, não é suficiente, pensar apenas, na parte médica ou de saúde pública; mas também é necessário considerar os fatores ecológicos, biológicos e geográficos.

Um dos pilares da iniciativa é a análise espaço-temporal a partir da integração de imagens de alta resolução procedentes de satélites ou veículos aéreos não tripulados (VANTs) e de modelos de distribuição ecológica e antrópica que baseiam suas previsões na correlação observada entre variáveis climaticas e a presença ou ausência de espécies (tais como mosquitos transmissores da doença). Assim, por exemplo, você pode identificar que determinada população ou área geográfica está em risco de surtos de dengue ou outras doenças infecciosas, o que vai permitir implementar ações preventivas e de detecção precoce.

O sistema também se alimenta de uma aplicação móvel, que será capaz de captar informação observada em campo, por médicos ou profissionais de saúde. Ou até mesmo, relatos dos próprios pacientes «habilitados» sobre a sua doença. «É como o Facebook: uma pessoa publica como se sente, e essa informação secundária é um dado dos sofrimentos de uma pessoa em uma região», comparou Olvera.

» Essa informação é armazenada na memória do telefone e, em seguida, será enviada para um banco de dados do servidor de forma simples, rápida e eficiente. Além dessas funções, o aplicativo também vai realizar uma série de validações sobre as informações captadas para assegurar sua exatidão», acrescentou.

Os alertas instantâneos poderão ser visualizados, em tempo quase real, no site da plataforma ou através do envio de uma mensagem de e-mail ou de texto para as pessoas registradas.

Por enquanto, a plataforma está sendo testada em duas regiões do estado de San Luis Potosi, no centro do México. «Mas a perspectiva que temos é extrapolar essa metodologia, a nível nacional no prazo de dois a cinco anos», antecipou Olvera.

Fonte:  http://conacytprensa.mx/index.php/centros-conacyt/cinvestav/14115-uaslp-invita-al-seminario-internacional-de-geomedicina-y-vigilancia-epidemiologica

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