Por Fabiana B. Taboada
Ofrecer nuevos productos, servicios diferenciados y personalizados que sean soluciones innovadoras en e-Health desde el enfoque del pensamiento de diseño, o Design Thinking, implica transformar la experiencia del tratamiento sanitario con un enfoque centrado en el paciente en el cuidado de la salud y la satisfacción de sus necesidades.
Así lo aseguraron personalidades del sector de Argentina, Colombia y Estados Unidos en el marco del evento “World Tour sobre Design Thinking and Technology for Healthcare”, organizado por ECARESOFT en Buenos Aires y con próximas réplicas en ciudades como Melbourne, Austin (Texas) y Ciudad de México.
De acuerdo con los expositores, el escenario actual presenta a la inteligencia artificial (IA) y el aprendizaje automático (machine learning) como actores que tendrán presencia cada vez más fuerte en la industria de la salud. La IA analiza la gran cantidad de información que proporciona el Big Data y la usa para averiguar sus áreas de oportunidad. El machine learning permite descubrir estándares y tendencias de conjuntos de datos y automatizar análisis realizados tradicionalmente por personas, para aprender con las interacciones relacionadas a negocios y brindar respuestas basadas en evidencias.
Según Swami Chandrasekaran, ingeniero distinguido en el IBM Watson, Watson está creando una nueva asociación entre personas y computadoras “que mejora, escala y acelera la experiencia humana”. IBM ha registrado más de 1.300 patentes en las áreas de sanidad, ciencias de la vida y dispositivos médicos.
Durante el evento, Chandrasekaran presentó la división IBM Watson Health, desde la que se ofrece una plataforma en cloud abierta y segura que permite anonimizar, compartir y combinar los datos referentes a la salud. Su utilización permite a médicos, investigadores, aseguradoras y compañías orientadas a soluciones en salud y bienestar tener una percepción más completa de los múltiples factores que pueden afectar la salud del paciente.
Además, explicó que IBM está lanzando un nuevo software para IA, machine learning y deep learning, llamado Spectrum. Sus aplicaciones son de gran alcance y abarcan desde medios de comunicación, entretenimiento y vigilancia de seguridad hasta industrias manufactureras o de atención médica. Estas soluciones son capaces de analizar petabytes (unidad de almacenamiento de información que equivale a 1024 terabytes o TR) de datos para impulsar la innovación y descubrir perspectivas. A través de recursos computacionales de procesamiento paralelo, los usuarios pueden realizar rápidamente tareas tales como buscar una anomalía en los registros médicos, identificar un automóvil con una matrícula específica o hacer una referencia cruzada de una cadena de suministro y pronósticos meteorológicos.
En tanto, Daniela Naranjo Caicedo, ingeniera especialista en Informática Clínica en Elsevier – Clinical Solutions, expuso al Design Thinking como el cuidado centrado en el paciente (CCP), basado en relaciones, con una orientación hacia la persona como un todo, que procura comprender y respetar sus necesidades, cultura, valores y preferencias.
Caicedo comentó que existen metodologías para cada fase del Design Thinking (empatiza, idea, prototipa, testea), que permiten crear productos o servicios de alto impacto. Presentó el Patient Journey Mapping (Mapa de Experiencia del Paciente), que explora y describe las etapas que un paciente experimenta durante el proceso de tratamiento y recuperación, en combinación con las personas y servicios que encuentra. Se usa para conocer las interacciones, emociones y barreras del paciente y otros participantes del proceso, por lo que necesita se definan actores, interdependencias y puntos de contacto.
El mapa debe verse como una fuente para identificar oportunidades de soluciones en los problemas, es decir aquellos puntos donde la satisfacción del paciente no es buena, y desde allí continuar las fases de Design Thinking de prototipo y diseño.
En este aspecto coincidió Ezequiel Kahan, ingeniero fundador y director de la firma Knowment: “El Design Thinking nos propone acercarnos más a los problemas, sus contextos y quienes los padecen, para construir soluciones a partir de ahí. Su enfoque es holístico, y otorga relevancia a elementos que no siempre son tenidos en cuenta, como las emociones, los pensamientos y las experiencias”.
“Yo creo que uno de los desafíos del Design Thinking es lograr combinar la marcada orientación a la solución de los problemas, que existe en la salud, con una mirada más profunda e integral del problema que se intenta solucionar”, señaló.
Para Kahan, el Design Thinking invita a generar más y mejores ideas trabajando en equipo y haciendo partícipe del proceso a pacientes, familiares, profesionales de la salud y proveedores. “El trabajo en equipos heterogéneos nos permite repensar y salir de respuestas comunes, para así generar innovación aplicada”, sostuvo.
En el evento estuvieron presentes unos 70 participantes, incluidos médicos y ejecutivos del sector hospitalario, además de aseguradoras y profesionales.Por Fabiana B. Taboada
Oferecer novos produtos, serviços diferenciados e personalizados que sejam soluções inovadoras em e-Health desde o enfoque do pensamento de design, o Design Thinking, implica transformar a experiência do tratamento sanitário com um enfoque centrado no paciente, no cuidado da saúde e a satisfação de suas necessidades.
Assim garantiram personalidades das regiões da Argentina, Colômbia e Estados Unidos durante o evento “World Tour sobre Design Thinking and Technology for Healthcare”, organizado pela ECARESOFT em Buenos Aires e com próximas edições nas cidades de Melbourne, Austin (Texas) e Cidade do México.
De acordo com os expositores, o cenário atual apresenta a inteligência artificial (IA) e a aprendizagem automática (machine learning) como agentes que terão presença cada vez mais forte na indústria da saúde. A IA analisa a grande quantidade de informação que o Big Data proporciona e a utiliza para averiguar suas áreas de oportunidade. O machine learning permite descobrir padrões e tendências de conjuntos de dados e automatizar análises realizados tradicionalmente por pessoas, para aprender com as interações relacionadas a negócios e proporcionar respostas baseadas em evidências.
De acordo com Swami Chandrasekaran, engenheiro distinguido no IBM Watson, Watson está criando uma nova associação entre pessoas e computadores “que melhora, escala e acelera a experiência humana”. A IBM registrou mais de 1.300 patentes nas áreas de saúde, ciências da vida e dispositivos médicos.
Durante o evento, Chandrasekaran apresentou a divisão IBM Watson Health, oferecida em uma plataforma em cloud aberta e segura que permite anonimizar, compartilhar e combinar os dados referentes à saúde. Sua utilização permite que médicos, investigadores, seguradoras e companhias orientadas à soluções em saúde e bem-estar tenham uma percepção mais completa dos múltiplos fatores que podem afetar a saúde do paciente.
Além disso, explicou que a IBM está lançando um novo software para IA, machine learning e deep learning, chamado Spectrum. Seus aplicativos são de grande alcance e englobam desde meios de comunicação, entretenimento e vigilância de segurança até indústrias manufatureiras ou de atendimento médico. Essas soluções são capazes de analisar petabytes (unidade de armazenamento de informação que equivale a 1024 terabytes ou TR) de dados para impulsionar a inovação e descobrir perspectivas. Através de recursos computacionais de processamento paralelo, os usuários podem realizar rapidamente tarefas tais como buscar uma anomalia nos registros médicos, identificar um automóvel com uma matrícula específica ou fazer uma referência cruzada de uma rede de subministro e previsões meteorológicas.
No entanto, Daniela Naranjo Caicedo, engenheira especialista em Informática Clínica na Elsevier – Clinical Solutions, expôs o Design Thinking como o cuidado centrado no paciente (CCP), baseado em relações, com uma orientação à pessoa como um todo, que procura compreender e respeitar suas necessidades, cultura, valores e preferências.
Caicedo comentou que existem metodologias para cada fase do Design Thinking (empatiza, idealiza, prototipa, testa), que permitem criar produtos ou serviços de alto impacto. Apresentou o Patient Journey Mapping (Mapa de Experiência do Paciente), que explora e descreve as etapas que um paciente experimenta durante o processo de tratamento e recuperação, em combinação com as pessoas e serviços que encontra. Usa-se para conhecer as interações, emoções e barreiras do paciente e outros participantes do processo, motivo pelo qual necessita que se definam agentes, interdependências e pontos de contato.
O mapa deve ser visto como uma fonte para identificar oportunidades de soluções nos problemas, ou seja, aqueles pontos onde a satisfação do paciente não é boa, e desde ali continuar as fases de Design Thinking de protótipo e design.
Neste aspecto coincidiu Ezequiel Kahan, engenheiro fundador e diretor da firma Knowment: “O Design Thinking nos propõe aproximar-nos mais aos problemas, seus contextos e aqueles que o padecem, para construir soluções a partir daí. Seu enfoque é holístico, e outorga relevância a elementos que nem sempre são considerados, como as emoções, os pensamentos e as experiências”.
“Acredito que um dos desafios do Design Thinking é lograr combinar a marcada orientação à solução dos problemas, que existe na saúde, com um olhar mais profundo e integral do problema que se tenta solucionar”, indicou.
Para Kahan, o Design Thinking convida a gerar mais e melhores ideias trabalhando em equipe e fazendo partícipe do processo os pacientes, familiares, profissionais da saúde e provedores. “O trabalho em equipes heterogéneas nos permite repensar e sair de respostas comuns, para assim gerar inovação aplicada”, afirmou.
No evento estiveram presentes cerca de 70 participantes, incluindo médicos e executivos da área hospitalar, além de seguradoras e profissionais.
