En las primeras horas de la mañana de este martes 16, Hospitalar Feira+Fórum inauguró HIMSS@Hospitalar, fórum internacional de Digital Healthcare que propone el debate sobre la innovación en el área de la tecnologia en salud.
En dos salas simultáneas, Guilherme Hummel, coordinador científico del fórum, y Monica Araujo, directora del evento, dieron la bienvenida y presentaron el ciclo de charlas que se llevarán a cabo durante los cuatro días de la feria.
“Está claro que temos uma enorme demanda y parte de estas soluciones serán discutidas aqui. Tendremos cerca de 56 conferencias, 35 de ellas internacionales. Además de eso, contamos com ocho universidades de gran trayectoria en el área de la investigación ”, comentó Hummel después de agradecer la presencia de todos y destacar la importancia de los patrocinadores del evento.
Al mismo tiempo, en una sala paralela, Monica Araújo destacó la importancia del evento en el escenario de Digital Healthcare: “Parte de las innovaciones que aqui serán presentadas están ayudando a cambiar el mundo. Nunca Brasil necesitó tanto de ellas. En ningún momento de la historia moderna el paciente tuvo tanta tecnologia para reducir sus males clínicos, principalmente aquellos más oprimidos, que tal vez nunca en su vida visitaron a un médico, mas que podrán hablar con él a través de uma simples linea de telefonía móvil”, afirmó.
Todo el contenido de HIMSS@Hospitalar está dividido en ocho verticales principales: Innovation Solutions for Hospital Chain; Venture Capital Supporting eHealth Revolution; TeleHealth, Med-Devices and mHealth; Consumerization Healthcare; Healthcare Privacy & Security; Health Interoperability Challengers; EHR – New Generation & Best Implementations; y Pharma Demand-driven.
3D modificando a medicina e a saúde no Reino Unido
A lo largo del martes 16, los participantes del fórum asistieron a seminarios tales como el del escenario de la salud en el Reino Unido, a cargo de la CEO de Healthcare UK, Deborah Kobewka, quien explicó el funcionamento del National Health Service (NHS) – el mayor sistema público de salud y el más antiguo del mundo – por medio del cual, todas las personas que viven en Inglaterra tienen derecho a consultas, atención, tratamientos y, en algunos casos, hasta medicamentos gratuitos. “Los gastos de salud representan 9,3% del PBI de Inglaterra, lo que equivale a menos de la mitad del percentual del gasto en los Estados Unidos”, dijo.
Las áreas de especialización del Reino Unido en salud fueron agrupadas en: salud digital, educación y entrenamiento, servicios clínicos e infraestructura de servicios. “La idea es ofrecer servicios integrados a los pacientes, con cuidados coordinados, de forma replicable”, declaró la experta y agregó que el expertise del Reino Unido en salud, con sus modelos de alianzas público-privada, además de la experiencia y profundos conocimientos, pueden contribuir a mejorar el escenario actual de Brasil.
Por su parte, el jefe de telemedicina de la Facultad de Medicina de la Universidade de São Paulo (USP), Chao Lung Wen, habló del uso de la impresora 3D dentro de los hospitales. “El secreto está en el diseño de la computación gráfica al servicio de la salud, e vale saber que hasta en impresoras de bajo costo es posible hacer protótipos de calidad”, resaltó.
Wen explica que las prótesis de órganos tienen finalidades variadas, desde educacionales hasta fines asistenciales para el planeamiento de cirugías.
Holanda presenta su experiencia como el mejor sistema de salud de Europa
La apertura de HIMSS@Hospitalar también contó con presencias holandesas. Una de ellas fue la del director general de Praktijk Index, Bas van de Veen, sobre cómo la inteligencia artificial está cambiando los hospitales. Para él, la Inteligencia Artificial permite que los hospitales exploren los propios datos, disminuyendo los esfuerzos y optimizando el tiempo.
Durante el día de ayer, miércoles 17, la programación del congreso contó con seminarios y presentaciones sobre venture capital, incluyendo la charla de Daniel Kolbar, cónsul de Economia de Israel, y las principales novedades y desafíos de la interoperabilidad en saúde, vertical que tuvo como orador a Marcelo Blois, líder regional de Digital Technologies de Ge Healthcare.
Para ver el programo completo del forum, click aquíNas primeiras horas da manhã desta terça-feira (16), a Hospitalar Feira+Fórum abriu o HIMSS@Hospitalar, fórum internacional de Digital Healthcare que traz ao evento o que há de mais inovador em debate na área de tecnologia da saúde no mundo. Em duas salas simultâneas, Guilherme Hummel, coordenador científico do fórum, e Monica Araujo, diretora do evento, deram as boas-vindas e fizeram uma breve apresentação sobre o ciclo de palestras que se estende pelos quatro dias da feira.
“É visível que temos uma enorme demanda reprimida e parte dessas soluções serão discutidas aqui. Teremos cerca de 56 conferências, 35 delas internacionais. Além disso, contamos com oito universidades de grande respeitabilidade em pesquisa”, comentou Hummel após agradecer a presença de todos e destacar a importância dos patrocinadores do evento.
Ao mesmo tempo, em uma sala paralela, Monica Araújo também cumprimentou os presentes e destacou a importância do evento no cenário de Digital Healthcare. “Parte das inovações que aqui serão apresentadas estão ajudando a mudar o mundo. Nunca o Brasil precisou tanto delas. Em nenhum momento da história moderna o paciente teve tanta tecnologia para reduzir seus males clínicos, principalmente aqueles mais oprimidos, que talvez nunca na vida tenham ido ao médico, mas que poderão falar com ele através de uma simples linha de telefonia móvel”, afirmou.
Todo o conteúdo do HIMSS@Hospitalar está dividido em oito verticais principais: Innovation Solutions for Hospital Chain; Venture Capital Supporting eHealth Revolution; TeleHealth, Med-Devices and mHealth; Consumerization Healthcare; Healthcare Privacy & Security; Health Interoperability Challengers; EHR – New Generation & Best Implementations; e Pharma Demand-driven. Além disso, em uma terceira sala, serão apresentadas palestras contextuais desenvolvidas para fazer a fusão de interesses das demandas do mercado com a tecnologia nacional.
3D modificando a medicina e a saúde no Reino Unido
Ao longo desta terça-feira os presentes assistiram a seminários de peso oferecidos pelo HIMSS@Hospitalar. Trazendo explanações sobre o cenário de saúde do Reino Unido, a CEO da Healthcare UK, Deborah Kobewka, apresentou informações sobre o primeiro país a garantir o acesso universal à saúde para seus cidadãos.
A executiva abordou o funcionamento do National Health Service (NHS) como o maior sistema público de saúde e o mais antigo do mundo. Por meio dele, todas as pessoas que vivem na Inglaterra têm direito a consultas, atendimentos, tratamentos e, em alguns casos, até medicamentos gratuitos. “Os gastos com saúde representam 9,3% do PIB do Reino Unido, o que corresponde a menos da metade do percentual gasto nos Estados Unidos”, diz.
As áreas de especialização do Reino Unido em saúde foram agrupadas em quatro eixos principais: saúde digital, educação e treinamento, serviços clínicos e infraestrutura de serviços. “A ideia é oferecer serviço integrado aos pacientes, com cuidados coordenados, de forma replicável”, declara Deborah.
Para o Brasil, a executiva explica que a expertise do Reino Unido em saúde, com seus modelos de parceria público-privada, aliada à experiência e profundos conhecimentos, podem contribuir para a reforma e melhoria do cenário atual. A Healthcare UK conta com uma equipe de especialistas internacionais em saúde na América Latina, com foco no mercado brasileiro. “As motivações incluem maior investimento em saúde, maior estabilidade econômica e valorização das qualidades do NHS”, conclui.
Aprofundando o debate tecnológico na aplicação de 3D no ambiente de saúde, o HIMSS@Hospitalar recebeu o chefe da disciplina de telemedicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Chao Lung Wen, que vê a impressora 3D mudando intensamente o uso da tecnologia dentro dos hospitais. “O segredo está no design da computação gráfica a serviço da saúde, e vale saber que até mesmo em impressoras a partir de R$ 8 mil é possível fazer protótipos de qualidade”, ressalta.
Há pelo menos 13 anos, a Universidade de São Paulo (USP) mapeia a digitalização do corpo humano. Além de se responsabilizar pela impressão dos corpos em tamanho real, com riqueza de detalhes na impressão, como nervos e tecidos, é possível trabalhar com filamentos de plástico e resina fotossensível aumentada, ao invés apenas dos tradicionais aço, alumínio e titânio.
Wen explica que as próteses de órgãos têm finalidades variadas, podendo ser para fins educacionais, de ensino em ultrassonografia, para capacitação continuada, e com fins assistenciais para o planejamento de cirurgia antecipada de acessos difíceis. “Em certa ocasião fizemos a reconstrução de parte do osso da caixa craniana, em outra, a reconstrução de vértebras para o tratamento de hérnia de disco”, lembra.
Holanda apresenta sua experiência como melhor sistema de saúde da Europa
A abertura do HIMSS@Hospitalar também contou com apresentações holandesas. Uma delas sobre como a inteligência artificial muda o hospital, foi ministrada pelo diretor-geral da Praktijk Index, Bas van de Veen, que é também cofundador da corporação que desenvolve produtos de informação para a gestão de cuidados de saúde, voltada para o uso sustentável de recursos de dados das organizações de cuidados de saúde na Holanda. Segundo ele, a Inteligência Artificial permite que hospitais explorem os próprios dados e com isso diminuam os esforços empregados, otimizando tempo.
Nesta quarta-feira, a programação do congresso contou com seminários e apresentações sobre venture capital, incluindo palestra de Daniel Kolbar, cônsul para Economia de Israel, e as principais novidades e desafios da interoperabilidade em saúde, vertical que recebe Marcelo Blois, líder regional de Digital Technologies da Ge Healthcare.
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