El debate fue impulsado por una resolución del Consejo Federal de Medicina del 3 de febrero de este año, derogada menos de un mes después, que autorizó consultas en línea, así como telecirugía y diagnóstico por telediagnóstico, entre otras formas de atención médica a distancia.
El evento fue solicitado por la diputada Adriana Ventura (Novo-SP), quien reconoce que los servicios médicos a distancia pueden reducir el contacto humano necesario en la atención médica, aunque también reconoce que la tecnología puede aumentar el acceso a medicamentos, acortar distancias, reducir la espera de diagnósticos y reducir los costos de consulta, exámenes y medicamentos.
Fueron invitados al debate:
– el coordinador de la Red de Teleasistencia de Minas Gerais y el Centro de telesalud del Hospital das Clínicas de la Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG), Antonio Luiz Pinho Ribeiro;
– el miembro del Grupo de Asesoramiento Técnico, Redes y Capacitación de eTAG eHealth, Organización Mundial de la Salud (OMS), Luiz Ary Messina;
– el coordinador de telemedicina y telesalud de la Facultad de Medicina de la Universidad de São Paulo (USP), Chao Lung Wen (participación por videoconferencia);
– el representante de la Asociación Médica Paulista (APM), Jefferson Gomes Fernandes (participación por videoconferencia);
– el Coordinador de Tecnología de la Información del Centro de telesalud de la Facultad de Medicina de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS), Carlos Aita Schmitz (participación por videoconferencia).
Fuente: https://www.camara.leg.br/O debate foi motivado por resolução do Conselho Federal de Medicina de 3 de fevereiro deste ano, revogada menos de um mês depois, que autorizava a realização de consultas online, assim como telecirurgias e telediagnóstico, entre outras formas de atendimento médico a distância.
O evento foi solicitado pela deputada Adriana Ventura (Novo-SP). A deputada reconhece que os serviços médicos a distância podem reduzir o contato humano necessário em alguns momentos no tratamento à saúde, mas observa que a tecnologia pode inclusive ampliar o acesso à medicina, encurtando distâncias, diminuindo a espera por diagnósticos e reduzindo custos de consultas, exames e medicamentos.
Foram convidados para o debate:
– o coordenador da Rede de Teleassistência de Minas Gerais e do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Antonio Luiz Pinho Ribeiro;
– o membro do eTAG eHealth Technical Advisory, Grupo Rede e Capacitação, da Organização Mundial da Saúde (OMS), Luiz Ary Messina;
– o coordenador de telemedicina e telessaúde da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Chao Lung Wen (participação por videoconferência);
– o representante da Associação Paulista de Medicina (APM), Jefferson Gomes Fernandes (participação por videoconferência);
– o coordenador de Tecnologia da Informação do Núcleo de Telessaúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Carlos Aita Schmitz (participação por videoconferência).
Fonte: https://www.camara.leg.br/