Actualmente, en Latinoamérica la industria de la tecnología en salud cuenta con una alta tasa de desarrollo. Chile no está ajeno a esta tendencia y, alcanzando una tasa de crecimiento cercanas al 20%, en el país se visualiza un importante aumento en las necesidades de los sectores de telemedicina y m-health; en la digitalización del sector público y privado; y en la implementación de nuevas plataformas, .
No obstante, la escasez de profesionales TICs en la actualidad es un hecho reconocido por todos los actores del sistema; un problema que afecta a la región por la falta de títulos vinculados a la informática médica.
Aisen Etcheverry, gerente del Programa Estratégico Nacional de Salud+Desarrollo de la Corporación de Fomento de la Producción (Corfo), señaló que “hasta hace algunos años, para trabajar en tecnologías de la información bastaba con ser informático. Hoy la especialidad de cada área requiere capacidades específicas, y la salud no es la excepción. La falta de especialistas en este ámbito se debe principalmente a que es un tema en evolución y que requiere de cierto tiempo para consolidarse. Las consecuencias se pueden ver principalmente en las dificultades que enfrentan los proyectos que se ejecutan”.
Hoy se requiere que quienes lideran proyectos de tecnologías de información en salud, así como también quienes los ejecutan, entiendan de procesos clínicos, de estándares de interoperabilidad y de procesos y flujos; capacidades que son insuficientes a nivel local y que, tanto el Ministerio de Salud (MINSAL), como las empresas desarrolladoras tienen en cuenta. Hay una necesidad de especialización, y ambos sectores han promovido la generación de capacidades y han formado a sus equipos (como ocurre en MINSAL, con la Universidad de Chile y su “Summer School” de informática médica)
“Dentro de los próximos meses Corfo entregará los resultados de un estudio para medir la línea base de profesionales disponibles en el país; solo entonces tendremos una idea clara de cuántos faltan. Sin embargo, ya podemos afirmar que hay una carencia y estamos trabajando en definir perfiles para generar certificaciones de capacidades y becas asociadas”, indicó Etcheverry.
Promover las tecnologías de información en salud como herramienta para mejorar la eficiencia, la cobertura y la atención, no es una idea nueva de Chile, y la gerente Etcheverry agregó que, a nivel latinoamericano, Brasil, Uruguay y Colombia han hecho importantes avances y cuentan con estrategias que apuntan en direcciones similares a las de Salud+Desarrollo. Con el lanzamiento de esta estrategia, que a su vez complementa los esfuerzos que lleva impulsando el MINSAL durante la última década, se supone que Chile podrá posicionarse en el grupo de países que llevan la delantera.
En esta materia, el Programa Salud+Desarrollo identificó como uno de los pilares de la estrategia el fortalecimiento de capital humano y, para ello, están prontos a licitar un estudio para la construcción de una línea base de profesionales tanto a nivel de líderes de proyectos, como de implementadores. Junto con lo anterior, se definirán perfiles de profesionales en ambas categorías, para luego crear becas de capacitación. Todo esto debería estar funcionando durante el año 2017.
Paralelamente, el programa está fortaleciendo el ecosistema en materia de estándares y para ello se está concursando la creación de un centro de referencia de tecnologías de la información en salud que espera convertirse en el lugar de reunión de todos los expertos y principal generador de conocimiento en torno a las TI en salud. No solo para Chile, sino para toda región.
“Nuestras estimaciones indican que en Chile no existen más de 300 profesionales realmente capacitados en tecnologías de la información en salud. Esperamos que ese número crezca en otros 300 más cada año, a partir del 2018”, afirmó Etcheverry.
Por último, es importante indicar que Corfo ha financiado proyectos por más de 3,5 millones de dólares en los últimos años y, varios de ellos, ya han alcanzado escalas que les permiten incluso exportar. El éxito de estas tecnologías dependen de cuan bien se adaptan a las necesidades del sector y ello solo se logra pilotando en espacios reales. Una solución de tecnologías de información en salud es exitosa cuando entiende los procesos clínicos a los que atiende, cuando trabaja con estándares internacionales y cuando entiende flujos. Asimismo, cuando quien lo lidera tiene el convencimiento de los beneficios que, una vez operando, podrá entregar al establecimiento de salud o servicio.
[1] Statistica, 2016Atualmente, na América Latina a indústria da tecnologia em saúde possui uma alta taxa de desenvolvimento. O Chile não está longe dessa tendência e, atingindo uma taxa de crescimento próxima a 20%, no país visualiza-se um importante aumento nas necessidades das áreas de telemedicina e m-health; na digitalização da área pública e privada; e na implementação de novas plataformas, .
No entanto, a escassez de profissionais TICs na atualidade é um fato reconhecido por todos os agentes do sistema; um problema que afeta a região pela falta de títulos vinculados à informática médica.
Aisen Etcheverry, gerente do Programa Estratégico Nacional de Saúde+Desenvolvimento da Corporação de Fomento da Produção (Corfo), destacou que “até há alguns anos, para trabalhar em tecnologias da informação bastava com ser informático. Hoje a especialidade de cada área requer capacidades específicas, e a saúde não é uma exceção. A falta de especialistas nesta área deve-se principalmente a que é um tema em evolução e que requer um certo tempo para ser consolidado. As consequências podem ser vistas principalmente nas dificuldades enfrentadas pelos projetos que executados”.
Hoje é preciso que aqueles que lideram projetos de tecnologias de informação em saúde, assim como também aqueles que os executam, entendam sobre processos clínicos, sobre padrões de interoperabilidade e processos e fluxos; capacidades que são insuficientes em nível local e que, tanto o Ministério de Saúde (MINSAL), como as empresas desenvolvedoras têm em consideração. Há uma necessidade de especialização, e ambas as áreas promoveram a geração de capacidades e formaram suas equipes (como ocorre no MINSAL, com a Universidade do Chile e sua “Summer School” de informática médica)
“Dentro dos próximos meses a Corfo entregará os resultados de um estudo para medir a linha base de profissionais disponíveis no país; só então teremos uma ideia clara de quantos faltam. Entretanto, já podemos afirmar que há uma carência e estamos trabalhando em definir perfis para gerar certificações de capacidades e bolsas associadas”, indicou Etcheverry.
Promover as tecnologias de informação em saúde como ferramenta para melhorar a eficiência, a cobertura e o atendimento, não é uma ideia nova do Chile, e a gerente Etcheverry acrescentou que, em nível latino-americano, o Brasil, o Uruguai e a Colômbia realizaram importantes avanços e contam com estratégias que apontam em direções similares às do Saúde+Desenvolvimento. Com o lançamento dessa estratégia, que por sua vez complementa os esforços impulsionados pelo MINSAL durante a última década, supõe-se que o Chile poderá posicionar-se no grupo de países líderes.
Nessa matéria, o Programa Saúde+Desenvolvimento identificou o fortalecimento de capital humano como um dos pilares da estratégia e, para isso, estão prontos para licitar um estudo para a construção de uma linha base de profissionais tanto em nível de líderes de projetos, como de implementadores. Junto com o anterior, definirão perfis de profissionais em ambas as categorias, para logo criar bolsas de capacitação. Tudo isso deveria estar funcionando durante o ano 2017.
Paralelamente, o programa está fortalecendo o ecossistema em relação aos padrões e para isso está concursando a criação de um centro de referência de tecnologias da informação em saúde que espera transformar-se no lugar de reunião de todos os especialistas e no principal gerador de conhecimento em torno às TI em saúde. Não só para o Chile, senão para toda a região.
“Nossos cálculos indicam que no Chile não existem mais de 300 profissionais realmente capacitados em tecnologias da informação em saúde. Esperamos que esse número cresça em outros 300 mais a cada ano, a partir de 2018”, afirmou Etcheverry.
Por último, é importante indicar que a Corfo financiou projetos por mais de 3,5 milhões de dólares nos últimos anos e, vários deles, já atingiram escalas que lhes permitem inclusive exportar. O sucesso dessas tecnologias depende de quão bem se adaptam às necessidades da área e isso só é possível pilotando em espaços reais. Uma solução de tecnologias de informação em saúde é exitosa quando entende os processos clínicos aos que atende, quando trabalha com padrões internacionais e quando entende fluxos. Desta forma, quando quem o lidera tenha o convencimento dos benefícios que, uma vez operando, poderá ser entregue ao estabelecimento de saúde ou serviço.
[1] Statistica, 2016