Apresentam soluções de monitoramento remoto e segurança do paciente no Congresso Mundial de Anestesiologia

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Em seu percurso pela exibição, a EHealth Reporter Latin America dialogou com os expositores que apresentaram soluções inovadoras de software e equipamento tecnológico, tendentes a melhorar o desempenho do trabalho dos anestesiologistas e reduzir os riscos que afetam a segurança do paciente no subministro das drogas.

Juan Fernandez Miranda, o Service Manager para a América Latina e Caribe da empresa estadunidense Spacelabs Healthcare realizou uma demonstração do funcionamento dos produtos em exibição no estande #42: «»Os médicos já estão muito acostumados a usar o iPad»», começou, «»por isso esta solução é ideal para eles, porque lhes permite, monitorar um paciente internado, antes, durante e após uma intervenção, à distância, através de qualquer dispositivo móvel e customizar os parâmetros necessários especificamente para cada paciente em cada momento»».

Outra das soluções para o monitoramento remoto foi apresentado pelo Dr. Josef Hayoz, CEO da empresa Suíça SENTEC. Trata-se do Digital Monitoring System projetado para apoiar os anestesiologistas nos cuidados ulteriores do paciente com intervenção cirúrgica, permitindo-lhe: realizar procedimentos que implicam as técnicas especiais de ventilação mecânica (VChAF, HFO, a ventilação unipulmonar), o seguimento da atenção à anestesia / sedação, acompanhamento dos efeitos adversos da medicação para a dor, e vigilância na unidade de cuidados pós-anestesia. Um módulo especial de monitoramento remoto permite prolongar os cuidados fora da sala de internação.

Timoty Jablonski, Vice President Marketing and New Business Development e Alvaro Baintrub, diretor de negócios para a América Latina da Codonics, demonstraram como seu produto de rotulagem de seringas permite os anestesiologistas realizarem um duplo controle do medicamento que é subministrado ao paciente durante o momento da sua preparação. Assim, o sistema inovador, que conta com uma base de dados ampla que pode ser alimentada pelos próprios médicos, permite reduzir cem por cento a chance de confundir as seringas no momento da sua aplicação.

Trata-se do SLS, Safe Label System, que permite imprimir no mesmo instante da preparação das seringas, etiquetas distinguíveis por diferentes cores nas quais consta o nome da droga e da dose, cujo formato foi aprovado pela FDA, segue as diretrizes da Joint Comission se os standards da ASA, a Associação Estadunidense de Anestesiologistas.

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