A conferência retornou a Copenhague após a sua edição em 2008 e nessa oportunidade foi dada uma atenção especial ao cuidado dos pacientes, ao apoderamento e à confiança necessária para beneficiar-se das modernas ferramentas de eSaúde. «»A eHealth é importante, já que tem benefícios potenciais para os cidadãos europeus em muitos aspectos «», disse o ministro dinamarquês de Saúde, Astrid Krag. Ele observou que as ferramentas de eSaúde tornam o intercâmbio de dados de saúde mais simples, melhora a designação dos recursos e tem contribuído para a segurança do paciente. «»Mas acima de tudo, a eHealth permite criar as bases para dar um tratamento mais individualizado mediante o apoderamento e a participação dos pacientes»», disse Krag.Toomas Hendrik Ilves, Presidente da República da Estônia, foi o Presidente do Grupo Europeu da saúde eletrônica estabelecida em 2011. Deixou claro que a saúde eletrônica e o apoderamento dos pacientes não podem existir um sem o outro. Tanto na Dinamarca como na Estônia, o sistema nacional de prontuários médicos de eletrônicos de pacientes está sendo estabelecido e faz com que o paciente seja o «»dono»» dos seus dados, de uma forma muito literal. Ao ser capaz de dar acesso aos dados pessoais, esse tipo de registro eletrônico permite que o paciente consulte segundas opiniões médicas. Além disso, abre o caminho para uma atenção individualizada.
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