A estratégia procura garantir um ecossistema nacional de cibersegurança resiliente e inclusivo, que proteja eficazmente os cidadãos e as instituições do Estado, incluindo as instituições de saúde, contra ameaças e ataques cibernéticos.
Rodrigo Chaves, presidente da Costa Rica, e Paula Bogantes, ministra da Ciência, Inovação, Tecnologia e Telecomunicações (MICITT), apresentaram há poucos dias a estratégia que busca «cobrir a segurança informática do país com um escudo contra possíveis ameaças».
Segundo a Ministra Bogantes, este é um marco significativo, uma vez que «esta estratégia inovadora estabelece um marco na região ao abordar as necessidades de segurança cibernética do país de uma forma abrangente, colocando especial ênfase na igualdade de gênero».
A estratégia consiste em cinco pilares fundamentais:
- Proteção de infraestrutura e resiliência cibernética.
- Governança e coordenação.
- Marcos legais e regulamentos.
- Educação, treinamento e conscientização.
- Cooperações e alianças.
Até 2027, a estratégia propõe que a Costa Rica tenha um ecossistema digital fiável que não só contribua para a segurança global do ciberespaço, mas também seja reconhecida por compartilhar os seus conhecimentos e experiências derivados da sua força de trabalho em cibersegurança.
Além disso, estabelecer um marco de ação abrangente que permita prevenir e mitigar riscos e ameaças no ambiente digital, promovendo a inovação e o desenvolvimento de soluções de cibersegurança, fortalecendo a capacidade de resposta a incidentes e promovendo uma cultura de segurança sólida.
A Estratégia Nacional de Cibersegurança 2023-2027 é um compromisso da Costa Rica para garantir a estabilidade do país e da sua economia, proteger a informação pessoal e crítica dos cidadãos, do Estado, das empresas e garantir a confiança na utilização dos sistemas digitais.
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