La iniciativa apoya el perfeccionamiento de proyectos en telemedicina ya existentes y alienta el surgimiento de futuros trabajos interinstitucionales. RUTE dispone de la infraestructura de alta capacidad del backbone nacional de RNP, la red Ipê, y de las Redes Comunitarias Metropolitanas de Educación e Investigación (Redecomep).
Esta iniciativa complementa el esfuerzo coordinado de proveer una infraestructura fin-a-fin (nacional, metropolitana e institucional) adecuada al uso de aplicaciones avanzadas de red. A través del enlace de RNP con la Red Clara (Cooperación Latinoamericana de Redes Avanzadas), las instituciones participantes cuentan con la colaboración de redes asociadas en América Latina, Europa, Japón, Australia y Estados Unidos.
El SIG Salud del Niño y del Adolescente es un Grupo Especial de Interés (Special Interest Group, por sus siglas en inglés), que reúne a investigadores y profesionales de la salud de 38 instituciones públicas en todas las regiones del país a través de la Red Universitaria de Telemedicina (RUTE). El grupo ya existe desde hace casi diez años y, a lo largo de esa trayectoria, desarrolló un trabajo pionero, creando una red de colaboración para difundir informaciones y discusiones de casos clínicos a través del mecanismo de la teleconferencia.
El SIG creado para la discusión de la salud del niño y del adolescente es coordinado por Evelyn Eisenstein, de la Universidad Estatal de Río de Janeiro (UERJ), Susy Cavalcante, de la Universidad Federal de Bahía (UFBA), y João Amaral, de la Universidad Federal de Brasil, Ceará (UFC).
«La Red Universitaria de Telemedicina es una experiencia inédita que reúne desde grandes hospitales universitarios hasta las instituciones de las regiones más alejadas. Esto proporciona, a través de la tecnología, la difusión del conocimiento a médicos, estudiantes y técnicos de otras especialidades. Es importante subrayar que esa capacitación refleja muy positivamente en la actuación de estos profesionales en hospitales y en la red pública de salud, prestando servicios gratuitos a la población «, afirma la médica y profesora Evelyn Eisenstein.
En 2006, antes de la creación de la RUT, la Dra. Evelyn participó en un caso clínico complejo que contó con la colaboración de médicos del Johns Hopkins Hospital, en Estados Unidos. Fue a partir de ese caso que se recibió la donación del primer equipo de teleconferencia por parte de la empresa estadounidense Polycom al Hospital Pedro Ernesto, de la UERJ. Este caso marcó el inicio de la telemedicina en Brasil.
Con la creación del SIG en la RUT, en 2008, las instituciones comenzaron a articularse en torno al SIG.
El SIG Salud del Niño y del Adolescente llevó a Brasil una campaña de concientización acerca del Síndrome del Bebé Sacudido. El objetivo es orientar a los padres a no golpear a sus hijos para calmarlos ya que, a pesar de ser muy común, la práctica puede traer lesiones a los órganos y al cuerpo de los niños, demasiado frágiles en los primeros meses de vida. El video, inspirado en un trabajo del Children’s Hospital de la Universidad de Sydney, ya tiene más de 67 mil visualizaciones en Youtube.
Para Evelyn, el SIG permite el avance en el tratamiento de casos que todavía son poco discutidos o nuevas enfermedades. «Cuando hubo un brote del virus zika y microcefalia en el país en 2015, la telemedicina fue esencial para discutir los casos y comunicar al Ministerio de Salud sobre la urgencia de la epidemia que se extendía por el país, sobre todo en la región Nordeste», afirma.
Otra conquista fue la discusión del avance del consumo de bebidas alcohólicas por niños y adolescentes. Por medio de la asociación con la Sociedad Brasileña de Pediatría (SBP), el SIG produjo y divulgó un Manual de Orientación para profesionales que se enfrentan a casos de ingestión precoz de sustancias etílicas. «El consumo de alcohol en la adolescencia es un factor complejo y motivado por la sociedad y por las campañas de marketing. Por eso, la importancia en discutir su avance entre los adolescentes «, finaliza Evelyn.
El coordinador de innovación de RUTE, Paulo Lopes, realizó un estudio sobre la efectividad de la red desde su creación. La investigación de doctorado por la Universidad Federal de São Paulo (Unifesp) percibió que la mayor contribución de la telemedicina, hasta el momento, está en la educación.
«El eje Enseñanza se destaca y puede ser considerado un propulsor del proyecto. Las áreas de Investigación, Desarrollo e Innovación y Prácticas Asistenciales también merecen destaque, pues mejoran el desempeño de la RUTE«, concluye.A iniciativa apoia o aprimoramento de projetos em telemedicina já existentes e incentiva o surgimento de futuros trabalhos interinstitucionais. A RUTE dispõe da infraestrutura de alta capacidade do backbone nacional da RNP, a rede Ipê, e das Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa (Redecomep).
Esta iniciativa complementa o esforço coordenado de prover uma infraestrutura fim-a-fim (nacional, metropolitana e institucional) adequada ao uso de aplicações avançadas de rede. Através do link da RNP com a Rede Clara (Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas), as instituições participantes contam com a colaboração de redes-parceiras na América Latina, Europa, Japão, Austrália e nos Estados Unidos.
O SIG Saúde da Criança e do Adolescente é um Grupo Especial de Interesse (Special Interest Group, da sigla em inglês), que reúne pesquisadores e profissionais de saúde de 38 instituições públicas em todas as regiões do país por meio da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE). O grupo já existe há quase dez anos e, ao longo dessa trajetória, desenvolveu um trabalho pioneiro, criando uma rede de colaboração para difusão de informações e discussões de casos clínicos por meio do mecanismo da teleconferência.
O SIG formado para a discussão da saúde da criança e do adolescente é coordenado por Evelyn Eisenstein, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Susy Cavalcante, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e João Amaral, da Universidade Federal do Ceará (UFC).
“A Rede Universitária de Telemedicina é uma experiência inédita que reúne desde grandes hospitais universitários até as instituições das regiões mais afastadas. Isso proporciona, por meio da tecnologia, a difusão do conhecimento para médicos, estudantes e técnicos de outras especialidades. É importante frisar que essa capacitação reflete muito positivamente na atuação desses profissionais em hospitais e na rede pública de saúde, prestando serviços gratuitos à população”, afirma a médica e professora Evelyn Eisenstein.
Em 2006, antes mesmo da criação da RUTE, a Dra. Evelyn participou de um caso clínico complexo que contou com a colaboração de médicos do Johns Hopkins Hospital, nos EUA. Foi a partir desse caso que houve a doação do primeiro equipamento de teleconferência doado pela empresa americana Polycom ao Hospital Pedro Ernesto, da UERJ. O caso marca o início da telemedicina no Brasil.
Com a criação do SIG na RUTE em 2008, as instituições começaram a se articular em torno do SIG.
O SIG Saúde da Criança e do Adolescente trouxe para o Brasil uma campanha de conscientização a respeito da Síndrome do Bebê Sacudido. O objetivo é orientar os pais a não chacoalharem seus filhos para acalmá-los pois, apesar de muito comum, a prática pode trazer lesões aos órgãos e ao corpo das crianças, ainda frágeis nos primeiros meses de vida. O vídeo produzido, inspirado em um trabalho do Children’s Hospital da Universidade de Sidney, já tem mais de 67 mil visualizações noYoutube.
Para Evelyn, o SIG ainda permite o avanço no tratamento de casos que ainda são pouco discutidos ou novas doenças. “Quando houve um surto de zika vírus e microcefalia no país em 2015, a telemedicina foi essencial para discutir os casos e comunicar o Ministério da Saúde sobre a urgência da epidemia que se espalhava pelo país, sobretudo na região Nordeste”, afirma.
Outra conquista foi a discussão do avanço do consumo de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes. Por meio da parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o SIG produziu e divulgou um Manual de Orientação, voltado a profissionais que se deparam com casos de ingestão precoce de substâncias etílicas. “O consumo de álcool na adolescência é um fator complexo e motivado pela sociedade e pelas campanhas demarketing. Por isso, a importância em se discutir o seu avanço entre os adolescentes”, finaliza Evelyn.
O coordenador de inovação da RUTE, Paulo Lopes, realizou um estudo sobre a efetividade da rede desde sua criação. A pesquisa de doutorado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), baseada em questionários com os participantes, percebeu que a maior contribuição da telemedicina, até o momento, está na educação.
“O eixo Ensino se destaca e pode ser considerado um propulsor do projeto. As áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Práticas Assistenciais também merecem destaque, pois melhoram o desempenho da RUTE”, conclui.