Dos robots de telepresencia se han instalado en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Alemán Oswaldo Cruz, en Sao Paulo . La novedad permite la interacción entre los médicos de cuidados intensivos y los médicos responsables de los pacientes ingresados en la UCI .
Así, el hospital Paulista se convierte en la primera institución privada de Brasil que posee esta tecnología y que ofrece el servicio de telemedicina como apoyo para el cuidado de sus pacientes .
Esta tecnología también permite a los profesionales discutir sobre situaciones de urgencia, cuando el médico a cargo del paciente no está en la UCI , por ejemplo.
Fabricado por Inbot Technology, una empresa oriunda de China, los robots poseen una batería con cuatro horas de duración y carga rápida. Además, las máquinas tienen una rotación de 360º, cuatro niveles de velocidad y sistema de prevención de colisiones y caída , que ayudan a la libre circulación por los pasillos y salas de UCI sin sufrir daños.
» El robot no sustituye la presencia de los médicos en la UCI, sino que está ahí para ayudar al contacto, a través de la telemedicina , en los casos en que el médico a cargo está lejos y no puede llegar a tiempo para una consulta de emergencia», explica el profesor Jefferson Gomes Fernandes, Superintendente de Educación y Ciencia del Hospital Alemán Oswaldo Cruz . «A través del robot, el médico puede ver al paciente, comprobar sus signos vitales, la forma en que está reaccionando y discutir con el médico de turno información importante para el cuidado apropiado», agrega Fernandes .
Dois robôs de telepresença foram instalados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. A novidade possibilita agora, a interação entre médicos intensivistas e os médicos responsáveis por pacientes internados na UTI. Assim, o hospital paulistano tornou-se a única instituição particular de saúde no Brasil a deter essa tecnologia e oferecer o serviço de telemedicina como apoio aos cuidados médicos de seus pacientes.
A tecnologia também permite que os profissionais façam a discussão de casos graves em situações de necessidade, quando o médico assistente do paciente não estiver na UTI, por exemplo.
Fabricado pela empresa Inbot Technology da China, os robôs têm bateria de quatro horas e carregamento rápido, além de fixação ajustável para tablets de 7 a 10 polegadas; e cabeça móvel que permite fazer os movimentos. O equipamento tem rotação de 360°, quatro níveis de velocidade e sistema de prevenção de colisão e queda, que auxiliam a livre circulação pelos corredores e salas da UTI sem que estes aparelhos sofram danos.
«O robô não substitui a presença do médico intensivista na UTI. Ele está lá para auxiliar o contato, através da telemedicina, em casos que o médico titular está distante e não conseguiria chegar a tempo para uma consulta emergencial», explica o Prof. Dr. Jefferson Gomes Fernandes, superintendente de Educação e Ciências do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. “Através do robô, o médico consegue ver o paciente, checar seus sinais vitais, a forma como ele está reagindo e discutir simultaneamente com o médico plantonista, trazendo informações importantes para o atendimento adequado”, completa Fernandes.