Hay personas tetraplégicas, víctimas de enfermedades neurodegenerativas, entre otras, que usan silla de ruedas pero no poseen coordinación en las manos. Estas personas no pueden mover el joystick de una silla de
ruedas motorizadas, por lo que dependen de sus familiares y cuidadores como principal fuente de movilidad.
Para estas personas, ya existen algunas tecnologías que permiten devolver cierta autonomía, sin embargo implican la colocación de sensores en el cuerpo. Son invasivas y a veces ineficientes.
Pensando en esta problemática, se creó Wheelie, un sistema que detecta expresiones faciales tales como sonreír, besar o levantar las cejas, sin necesidad de sensores o entrenamientos corporales, y las traduce en comandos para maniobrar una silla de ruedas en tiempo real.
Wheelie no es una silla de ruedas, sino un kit, que contiene todo lo que se necesita para adaptar una silla de ruedas motorizada común y controlarla usando expresiones faciales. El kit, denominado «Wheelie 7» porque en sólo 7 minutos se instala, consta de un manual de instrucciones y reconoce hasta 9 expresiones faciales.
Además, el sistema preve cuando la persona va a toser, estornudar y bostezar, deshabilitándose temporalmente, así como también cuando se está conversando con alguien.
Wheelie fue creado por HOOBOX Robotics una startup con sede en São Paulo fundada en 2016 por el Dr. Paulo Gurgel Pinheiro (Cofundador y CEO) junto con Cláudio Pinheiro (Co-fundador y COO).
HOOBOX comenzó a desarrollar el primer programa de computadora capaz de traducir expresiones faciales en comandos para controlar una silla de ruedas a partir de una idea de Paulo, quien al terminar su pos-doctorado estaba trabajando en el desarrollo de una tecnología que analizara las expresiones faciales y el movimiento de ojos de los pilotos durante una misión (para descubrir su grado de concentración y esfuerzo).
Entonces pensó que la misma tecnología de monitoreo facial podía ser aplicada para mejorar la vida de personas con discapacidades y empezó a trabajar en el proyecto.
En 2018, la startup se mudó a Houston para ser incubada en JLABS @ TMC (laboratorio de innovación de Johnson & Johnson) como parte de su proceso de internacionalización y su puesta en marcha fue invertida por el Hospital Israelita Albert Einstein. Además recaudó más de $ 300,000 en subvenciones de la FAPESP (Fundación de Investigación de São Paulo).
En la actualidad, el equipo de HOOBOX está formado por ingenieros, científicos, médicos y fisioterapeutas.
Fuente: http://www.hoo-box.comExistem pessoas tetraplégicas, vítimas de doenças neurodegenerativas, entre outras, que usam cadeira de rodas, mas não têm coordenação nas mãos. Essas pessoas não podem mover o joystick de uma cadeira de
rodas motorizadas, então eles dependem de seus familiares e cuidadores como a principal fonte de mobilidade.
Para essas pessoas, já existem algumas tecnologias que permitem que controlem a cadeira de rodas, mas elas são muitas vezes ineficientes, invasivas e exigem que sensores sejam colocados no corpo.
Pensando sobre este problema, foi criado Wheelie, um sistema que detecta as expressões faciais, como sorrir, beijar ou levantar as sobrancelhas – sem sensores nem treinamento – e os traduz em comandos para manobrar uma cadeira de rodas em tempo real.
Wheelie não é uma cadeira de rodas, e sim um kit, que contém tudo o que a pessoa precisa para adaptar uma cadeira de rodas motorizadas comum, e controlá-la usando expressões faciais. O kit, chamado “Wheelie 7”- tem esse nome porque leva-se apenas 7 minutos para fazer toda a instalacão, apenas seguindo um manual de instruções – reconhece até 9 expressões faciais.
Além disso, o sistema antecipa quando a pessoa vai tossir, espirrar e bocejar o quando estiver conversando com alguém, e desabilita o uso das expressões faciais temporariamente.
A Wheelie foi criado por HOOBOX Robotics, uma empresa de São Paulo fundada em 2016 pelo Dr. Paulo Gurgel Pinheiro (Co-Fundador e CEO), junto com Cláudio Pinheiro (Co-fundador e COO).
A HOOBOX começou a desenvolver o primeiro programa de computador capaz de traduzir expressões faciais em comandos para controlar uma cadeira de rodas a partir de uma ideia de Paulo, que ao final de seu pós-doutorado estava trabalhando no desenvolvimento de uma tecnologia que analisava expressões faciais e movimentacão dos olhos dos pilotos durante uma missão (para descobrir o seu grau de concentração e esforço).
Ele então pensou que a mesma tecnologia de monitoramento facial poderia ser aplicada para melhorar a vida das pessoas e começou a trabalhar no projeto.
Em 2018, a startup mudou-se para Houston para ser incubada no JLABS @ TMC (laboratório de inovação da Johnson & Johnson) como parte de seu processo de internacionalização.
A startup foi investida com sementes pelo Hospital Israelita Albert Einstein, e arrecadou mais de US $ 300.000 em subsídios da FAPESP (Fundação de Pesquisa de São Paulo).
Hoje, a equipe da HOOBOX é formada por engenheiros, cientistas, médicos e fisioterapeutas.
Fonte: http://www.hoo-box.com