Para identificar si las personas tienen alta temperatura alta, se creó una solución dentro de la incubadora Eretz.bio. la incubadora de startups del Hospital Israelita Albert Einstein.
Llamada Fevver, la solución es un dispositivo que utiliza inteligencia artificial, imágenes termográficas y reconocimiento facial para medir la temperatura corporal sin necesidad de contacto físico. El mismo fue desarrollado conjuntamente por dos empresas oriundas de São Paulo: Hoobox y Radsquare.
Hoobox Robotics es una startup de inteligencia artificial que desarrolla algoritmos de reconocimiento facial de precisión para monitorear el comportamiento humano. La startup tiene alianzas con compañías como Samsung, Johnson & Johnson e Intel, desarrollando tecnologías de precisión. RadSquare, por su parte, es una startup especializada en la automatización de procedimientos médicos por visión artificial e inteligencia artificial. Fundada en 2018, RadSquare es el primer Spinoff del Hospital Israelita Albert Einstein, y su producto principal es una plataforma de termografía para prevenir lesiones deportivas.
La solución creada por estas dos startups, detecta la temperatura a través de los conductos lagrimales con alta precisión y en un tiempo récord de 1.5 ~ 2.5 segundos. Luego, notifica sobre las personas con estado febril a través de paneles personalizados.
Según explica el sitio web de Fevver, la alta precisión del sistema disminuyó los falsos positivos y falsos negativos, impactando el flujo y la competitividad de las empresas. La prueba, afirman, es que el propio Hospital Albert Einstein adoptó la solución.
«Durante el desarrollo de Fevver, se realizaron varias pruebas en el Departamento de Emergencias del Hospital Israelita Albert Einstein, garantizando la calidad de la solución. Además contamos con el apoyo del equipo médico, el equipo de calidad y seguridad del paciente y de innovación del hospital», comentan desde la startup y agregan que la clave de su éxito radica en el hecho de que la mayoría de las tecnologías de análisis termográfico realizan análisis rudimentarios de puntos de la piel, que muchas veces no representan la temperatura corporal de manera confiable, mientras que Fevver utiliza Inteligencia Artificial y un analizador facial para ofrecer la alta precisión que el mercado de la salud exige.
«Además, Fevver no es solo una combinación de grandes tecnologías, sino una solución que considera el flujo de usuarios dentro de la institución, lo que permite, por ejemplo, personalizar las pantallas, los mensajes presentados a los usuarios y los tableros para que puedan mejorar el flujo de las empresas», concluyen.
Fuentes:
http://hoobox.one
https://radsquare.ai/
http://www.fevver.ai/A febre é um dos sintomas do novo coronavírus. Para identificar se as pessoas estão com a temperatura elevada foi criada uma solução dentro da incubadora de startups do Hospital Israelita Albert Einstein, a Eretz.bio .
Batizada de Fevver, a solução e um aparelho que usa inteligência artificial, imagens termográficas e reconhecimento facial e mede a temperatura corporal sem a necessidade de contato físico e foi desenvolvida conjuntamente por duas startups paulistas de inteligência artificial: a Hoobox e a Radsquare.
Hoobox Robotics é uma startup de inteligência artificial que desenvolve algoritmos de reconhecimento facial de precisão para monitorar comportamentos humanos. A startup possui parcerias com empresas como Samsung, Johnson & Johnson e Intel, desenvolvendo tecnologias de precisão em visão computacional. RadSquare é uma startup especializada em automação de procedimentos médicos por visão computacional e inteligência artificial. Fundada em 2018, é a primeira Spinoff do Hospital Israelita Albert Einstein, e tem como seu principal produto uma plataforma de termografia para prevenir lesões no esporte.
A solução criada por as duas startups, detecta temperatura pelos ductos lacrimais com alta precisão e en un tempo recorde de 1.5 ~ 2.5 segundos. Em seguida, notifica sobre as pessoas em estado febril via dashboards personalizados.
A alta precisão do Fevver diminuiu falsos positivos e falsos negativos, impactando no fluxo e na competitividade das empresas. A prova, diz o site do Fevver, é que o próprio Hospital Albert Einstein adotou a solução.
«Durante o desenvolvimento do Fevver, diversos testes foram realizados no Pronto Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein garantindo a assertividade da solução e também contamos com o apoio da equipe médica, da equipe de qualidade e segurança do paciente, e de inovação do hospital», explicam da Fevver e acrescentam que a chave para o sucesso está no fato de que a maior parte das tecnologias de análise termográficas realizam análises rudimentares dos pontos cutâneos, o que muitas vezes não representam a temperatura corporal de maneira fidedigna, pero o Fevver utiliza IA e um analisador facial para entregar a alta precisão que o mercado da saúde exige.
«O FEVVER não é só a combinação de grandes tecnologias, mas uma solução que considera o fluxo do usuário dentro da instituição, permitindo, por exemplo, personalizar as telas, mensagens apresentadas ao usuários e dahsboards para que possam melhorar o fluxo das empresas», concluem.
Fontes:
