Más conectividad, mejor saludMais conectividade, melhor saúde

Columnistas Corporativo

Por Martín Kozak*

El mundo se enfrenta a grandes desafíos en materia de Telemedicina. Vemos que todos los países están analizando cómo reforzar sus sistemas de salud y conectividad para enfrentar una nueva realidad, que nos presenta el reto de conjugar innovación y, sin duda, inversión tecnológica para alivianar la carga de las redes sanitarias a nivel global.

Para esto, debemos garantizar el acceso de los clínicos (antes y durante la atención) a las historias clínicas y también considerar al paciente como el eje central de este proceso de atención. Hay que brindarle accesos seguros a su información para un correcto aprovechamiento del encuentro y habilitar una plataforma de comunicación segura bi-direccional entre paciente y prestadores, evitando, por ejemplo, el flujo de información sensible hacia sitios vulnerables como casillas de emails.

Una arquitectura tecnológica de salud robusta para enfrentar la evolución de esta situación, es una opción que muchos países ya están implementando. Un sistema sanitario que corre sobre una estructura inteligente de telemedicina y sobre hospitales totalmente digitalizados, es un tremendo alivio para el stress del aparato público y privado. La atención a distancia de consultas no críticas, el seguimiento en línea de tratamientos básicos, el manejo eficiente de stocks, alojamiento y revisión de exámenes en la nube, ficha médica unificada, y tantas otras prestaciones le dan un descanso a la red de salud.

Lo cierto es que todo lo anterior, en nuestro país, está medianamente avanzado. Hay grandes empresas y también destacadas startups que han enriquecido la oferta con soluciones tecnológicas para la salud. Por su parte, tenemos un importante porcentaje de profesionales que ya utilizan herramientas innovadoras para cumplir con sus labores de asistencia; y lo más importante, tenemos -y vamos a tener más – pacientes dispuestos u obligados por distintas circunstancias, a evitar un viaje al doctor para conseguir una consulta de rutina, renovar una receta o incluso, obtener un diagnóstico.

No obstante, un salto real en los avances de la telemedicina para un mejor sistema de salud está por venir. La posibilidad de diagnósticos más complejos y operaciones a distancia, van a permitir no sólo optimizar los procesos médicos actuales, sino que también democratizar el acceso a la atención de doctores calificados y especializados en zonas en donde la red de salud llega poco o ni siquiera llega.

Pero lo anterior será imposible de conseguir si no contamos con una carretera de conectividad que garantice un buen ancho de banda y calidad en la comunicación; y, por supuesto, el acceso expedito de toda la población a ésta.

Es así como la necesidad de apurar la implementación de una red móvil debiera ser parte esencial en la consecución de metas de nuestro país antes de terminar este año. Si bien existe un calendario que el Gobierno se ha propuesto para su ejecución, es importante, como ya lo han hecho otros países, imprimirle una prioridad especial dada la experiencia que ha significado la crisis sanitaria, y la incertidumbre casi cierta, de que el distanciamiento social será parte de nuestra nueva normalidad.

El beneficio de estos elementos es que le dan valor al encuentro vía telemedicina más allá de la contingencia, lo hacen útil y se genera mayor confianza en su uso. Hay un espacio para la telemedicina que no desaparece con el fin de la alerta. Pacientes empoderados que podrán contribuir a su cuidado y resolver sus necesidades de atención sin salir de sus domicilios y pueden acceder a servicios que no se encuentren disponibles de forma presencial.


*Country Manager de InterSystemsPor Martín Kozak*

O mundo enfrenta grandes desafios no campo da telemedicina. Vemos que todos os países estão analisando como fortalecer seus sistemas de saúde e conectividade para enfrentar uma nova realidade, que nos apresenta o desafio de combinar inovação e, sem dúvida, investimento tecnológico para aliviar a sobrecarga dos sistemas de saúde globalmente.

Para isso, devemos garantir o acesso dos médicos (antes e durante o atendimento) aos prontuários, e também considerar o paciente como o eixo central desse processo de atendimento, fornecendo-lhes acesso seguro às suas informações, um correto aproveitamento do encontro, e possibilitar uma plataforma de comunicação segura bidirecional entre paciente e provedores, evitando, por exemplo, o fluxo de informações confidenciais para sites vulneráveis, como caixas de e-mail.

Uma arquitetura robusta de tecnologia em saúde para enfrentar a evolução dessa situação, é uma opção que muitos países já estão implementando. Um sistema de saúde que funciona com uma estrutura inteligente de telemedicina, e em hospitais totalmente digitalizados, é um tremendo alívio para o estresse do sistema público e privado. A atenção remota de consultas não críticas, o monitoramento on-line de tratamentos básicos, o gerenciamento eficiente de estoques, o armazenamento e a revisão de exames na nuvem, um prontuário médico unificado e muitos outros benefícios geram um grande alívio no sistema de saúde.

A verdade é que todas as opções acima, no nosso país, estão relativamente avançadas. Existem grandes empresas e também startups de destaque que enriqueceram a oferta com soluções tecnológicas para a saúde. Por outro lado, temos uma porcentagem significativa de profissionais, que já utilizam ferramentas inovadoras, para cumprir suas tarefas de assistência; e o mais importante, temos e teremos mais pacientes dispostos ou obrigados, por diferentes circunstâncias, a evitar uma visita ao médico para obter uma consulta de rotina, renovar uma prescrição ou até obter um diagnóstico.

No entanto, um salto real nos avanços da telemedicina para um melhor sistema de saúde ainda está por vir. A possibilidade de diagnósticos mais complexos e operações remotas, permitirá não apenas otimizar os processos médicos atuais, mas também democratizar o acesso à assistência médica com médicos qualificados e especializados, em lugares onde o sistema de saúde está muito pouco presente ou sequer existe.

Mas o acima será impossível de alcançar se não tivermos uma rede de banda larga que garanta uma conexão boa e com qualidade na comunicação; e, claro, o rápido acesso de toda a população, a ela.
Assim, a necessidade de acelerar a implementação de uma rede móvel, deveria ser uma parte essencial para alcançar as metas do nosso país, antes de terminar este ano. Embora exista um cronograma proposto pelo governo para sua execução, é importante, como outros países já fizeram, atribuir-lhe uma prioridade especial, dado ao que significou a experiência de uma crise no sistema de saúde, e a incerteza quase certa, de que o distanciamento social, fará parte da nossa nova normalidade.

O benefício desses elementos, é que eles valorizam o encontro via telemedicina, mais além da contingência, o tornam útil e geram maior confiança na sua utilização. Existe um espaço para a telemedicina que não desaparece com o fim da quarentena. Pacientes com autonomia, que poderão contribuir com seus cuidados, e resolver suas necessidades de atendimento, sem sair de casa, e podem acessar serviços que não estão disponíveis presencialmente.


* Country Manager da InterSystems

Please follow and like us: