É possível um plano de e-Saúde na Argentina?

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Por Aghata Gerlo

Durante a Estratégia e Plano de Ação Regional da e-Health elaborada pela OPS, a especialistaem Redes, Cooperação Técnica e Associações, Myrna Marti, reuniu um grupo de membros ecolaboradores da OPS / OMS, especializados no assunto, para participar de um encontro com oEspecialista em eSaúde Pública Andrea Cortinois , da Universidade de Toronto, Canadá.

Entre os presentes estiveram os representantes do Ministério da Saúde, do Hospital Italiano ede universidades como a Isalud e a Universidade de Rosário, entre outros.

«»A visita do expertovisa valorar as possibilidades de trabalho entre OPS e a Argentina em e-Saúde e também apossibilidade da incorporação ativa da Argentina no projeto E-Sac: e-saúde e equidade, financiadopelo International Development Research Center do Canadá”, esclareceu a declaração de Marti.

Andrea Cortinois, co-diretor junto com Giselle Ricur, do projeto E-Sac apresentou os pontosprincipais do projeto e destacou a necessidade de equidade no direito à saúde em todo o mundo.Em uma segunda instância abriu-se um painel de discussão, a fim de compartilhar opiniõessobre a possibilidade da criação de um plano de saúde na Argentina. Algumas das conclusõesestabeleceram que no país precisa-se de mais especialistas que se envolvam na questão etrabalhem para que tais planos sejam bem sucedidos, assim como também faltaria a articulaçãode políticas ao respeito.

A questão da pobreza e a iniquidade no acesso à saúde como um serviço em nível nacional emáreas como a Puna, também foi sugerida como uma questão que seria beneficiada de formalnotável com o uso de ferramentas de eHealth como a telemedicina ou a implementação doregistro médico eletrônico único.

Após duas horas de debate intenso, foi estabelecido que arealização de um plano de e-saúde na Argentina é necessário e viável. De fato a ESTRATÉGIA EPLANO DE AÇÃO SOBRE eSaúde da OPAS destaca em um de seus pontos, que um estudo realizadoem 2010 para conhecer a existência de políticas, estratégias e legislação sobre a tecnologia dainformação e a comunicação na saúde nas Américas «» revelou que para 68% desses países (os 19consultados, incluindo a Argentina, Chile e Brasil), a e-Saúde é uma prioridade na agenda e que47% afirma que dispõem uma política ou estratégia para o uso da tecnologia da informação ea comunicação em saúde»».

Para baixar a ESTRATÉGIA E PLANO DE AÇÃO sobre eSAÚDE da OPSeHealth, clique aqui

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