12 perguntas e respostas que ajudam a preparar-se para a Conferência do Hospital Italiano

Generales

1. Qual é o objetivo deste encontro?

Fernán González Bernaldo de Quirós: Favorecer um espaço onde se compartilhe experiências e se possa refletir e trocar informações sobre o papel dos Sistemas de Informação globalmente, mas com um foco na região latino-americana.

 

2. O que poderá ser visto novamente este ano com relação às edições anteriores?

Damian Borbolla: Este ano teremos a presença de uma quantidade de palestrantes estrangeiros reconhecidos internacionalmente e, especialmente, com palestras que contam mais experiências de informatização na região, incluindo uma mesa representada pelo Ministério de Saúde da Nação para falar sobre os avanços na Argentina.

 

3. Quem não poderá perder essa Conferência? 

Analía Baum: Qualquer pessoa que trabalhe ou esteja relacionado com a área da saúde e queira entender a complexidade do mundo dos sistemas de informação neste cenário.

 

4. Quais são as principais questões que constituirão o centro dos debates e apresentações?

Daniel Luna: A verdade é que há uma variedade de temas desde os mais globais e acadêmicos para até os mais pontuais e operacionais que a prática nos deixa todos os dias. Devem ver o programa em detalhe e focar os interesses de cada um.

 

5. Se eu não for um acadêmico, a conferência é para mim também?

Fernando Plazzotta: Sim, há muitas experiências da região que podem servir a todos aqueles que estiverem no caminho da informatização dos sistemas de informação em saúde.

 

6. O que vou poder conhecer se eu assistir pessoalmente?

Paula Otero:  Acho que todos têm a oportunidade de escutar a conferência, em sua modalidade virtual ou presencial, mas esta última sempre dá a oportunidade de gerar novos laços e oportunidades de intercâmbio mais além das exposições. Durante o café e o almoço a troca de informações continua. Além disso, para os que ainda não conhecem o hospital e desejam vê-lo com seus sistemas de informação operando, a visita das diversas instalações e usar ao vivo do Registro Eletrônico de Saúde é uma atração anual que acompanha o sucesso da Conferência.

 

7. E se eu não puder ir como posso participar?

Fernando Plazzotta: A conferência também será transmitida de forma virtual através da plataforma Elluminate. Para isso, devem cadastrar-se na Conferência na modalidade virtual, assim terão acesso às salas virtuais, onde poderão ver e ouvir toda a conferência. Para aqueles que não puderem participar de todo ou parte do evento, também poderão encontrar as gravações em nosso site, no final da conferência.

 

8. Quantas pessoas são esperadas para assistir a conferência?

Analía Baum: Na última conferência, realizada no ano passado, tivemos mais de 700 inscritos, tivemos a presença de 208 participantes e 533 pessoas de vários países que participaram de forma virtual.

 

 

9. Quantos palestrantes apresentarão suas experiências?

Damian Borbolla: Teremos a presença de mais de 7 membros referentes da Associação Americana de Informática Médica, dois representantes da União Europeia e 20 convidados regionais representantes da Venezuela, Brasil, Uruguai, Chile e uns 17 representando a Argentina.

 

10. Haverá workshops como uma oportunidade de aprendizagem ou dissertações teóricas?

Daniel Luna: Este ano, ao contrário do anterior, diminuímos o número de oficinas porque aumentaram as experiências da região às quais achamos interessante dar um lugar para compartilhar.

 

Fernando Campos: Como mencionei antes estarão as habituais oficinas de certificação da HL7 e uma oficina de Gestão de Projetos de Tecnologia da Informação que foi solicitado pelos inscritos do ano passado.

 

11. Que tipo de formação prévia tenho que ter para aproveitar esta conferência?

Analía Baum: Não há requisito, salvo ter interesse no assunto, sempre há algo para aproveitar, a única questão é para as palestras dos dissertadores dos EUA é necessário entender Inglês porque não haverá tradução simultânea.

 

12. Quais questões serão tratadas pela primeira vez?

Fernán González Bernaldo de Quirós:  Acho que o auge do Consumer Health Informatics trará temas novos ou atuais como o mHealth e os sites próprios da saúde, no entanto, mais que introduzir novos tópicos da disciplina neste encontro, temos de continuar favorecendo um espaço para a promoção das agendas digitais na região e incentivar aqueles que ainda não foram encorajados a dar os primeiros passos no caminho rumo à informatização dos sistemas de saúde.

 

Mais informações:  http://www.hospitalitaliano.org.ar/infomed/index.php?contenido=ver_curso.php&id_curso=13191#.UKaQwuQsB8E

 

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