De acuerdo con un informe publicado por la consultora sueca Berg Insight, la telemedicina ha generado 6,2 billones de euros. A partir de esta tendencia, la empresa pronostica un crecimiento del 32 por ciento de las ganancias en los próximos cinco años. De esta forma, para 2020 se alcanzaría la cifra de 25 billones de euros de ingresos en la industria.
“Estamos en un momento muy excitante para todos los que pertenecen a la industria. Las soluciones mHealth están teniendo gran aceptación en el mercado y estamos muy cerca del punto de inflexión”, expresó Lars Kurkinen, analista senior de Berg Insight.
Las cifras arrojadas por la compañía incluyen las ganancias generadas por las ventas de dispositivos de monitoreo remoto, los servicios mHealth y el uso de plataformas de salud. El texto agrega que ya son cientos de miles los consumidores que tienen dispositivos médicos conectados a la nube a través de sus smartphones.
Esta tendencia coincide también con el incremento de la cantidad de pacientes monitoreados a distancia: en 2015 creció un 51 por ciento (4,9 millones de usuarios). Este número incluye a todos los pacientes participantes de programas mHealth que utilizan un dispositivo médico como herramienta. La consultora asegura, además, que en los próximos cinco años estos servicios estarán disponibles para decenas de millones de personas.
“Las empresas y los prestadores de salud encontrarán más oportunidades para sacarle ventaja a esta tendencia, así como los consumidores podrán incorporar programas mHealth más fácilmente”, concluye Kurkinen.According to a report published by the Swedish consultancy Berg Insight, telemedicine has generated 6.2 billion euros. If this trend goes on, the company predicts earnings growth of 32 per cent over the next five years. This means that by 2020 income will reach 25 billion in the industry.
“This is a very exciting moment for everyone who belongs to the industry. mHealth solutions are being welcomed by the market and we are very close to a watershed,» said Lars Kurkinen, a senior analyst at Berg Insight.
The figures published by the company include earnings generated by sales of remote monitoring devices, mHealth services and the use of health platforms. The report adds that thousands of consumers already have medical devices connected to the cloud via their smartphones.
This trend also coincides with an increase in the number of patients being monitored remotely: in 2015 it grew by 51 per cent (4.9 million users). This number includes all the patients taking part in mHealth programs that use a medical device as a tool. The insurance consultant also states that over the next five years these services will be available to dozens of millions of people.
“Companies and healthcare service providers will find more opportunities to take advantage of this trend, as well as consumers to incorporate into mHealth programs more easily,” Kurkinen concludes.De acordo com um informe publicado pela consultora sueca Berg Insight, a telemedicina gerou 6,2 bilhões de euros. A partir desta tendência, a empresa prognostica um crescimento de 32 por cento dos lucros nos próximos cinco anos. Desta forma, para 2.020 atingiriam a cifra de 25 bilhões de euros de ingressos na indústria.
“Estamos em um momento muito excitante para todos os que pertencem à indústria. As soluções mHealth estão tendo grande aceitação no mercado e estamos muito próximos do ponto de inflexão”, expressou Lars Kurkinen, analista sênior de Berg Insight.
As cifras dadas pela companhia incluem os lucros gerados pelas vendas de dispositivos de monitoramento remoto, os serviços mHealth e o uso de plataformas de saúde. O texto acrescenta que já há milhares de consumidores que possuem dispositivos médicos conectados na nuvem através de seus smartphones.
Esta tendência coincide também com o incremento da quantidade de pacientes monitorados à distância: em 2015 cresceu um 51 por cento (4,9 milhões de usuários). Este número inclui a todos os pacientes participantes de programas mHealth que utilizam um dispositivo médico como ferramenta. A consultora garante, além disso, que nos próximos cinco anos esses serviços estarão disponíveis para dezenas de milhões de pessoas.
“As empresas e os prestadores de saúde encontrarão mais oportunidades para obter vantagens desta tendência, assim como os consumidores poderão incorporar programas mHealth mais facilmente”, conclui Kurkinen.