El SAME podrá acceder a las HCE mediante códigos de respuestas rápidas en la vía públicaSAME to be able to access EHRs via rapid response codes on the street

Historia clínica electrónica (HCE)

Por Paulina De Cesare

La Legislatura de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires aprobó la creación de un sistema de lectura de código QR para acceder a la historia clínica de aquellos ciudadanos que se accidenten en la vía pública. El proyecto de ley fue presentado por los legisladores Roberto Quattromano, Cristian Ritondo y Cristina García de Aurteneche.

“Este sistema se implementó exitosamente en Francia y España; es novedoso y seguro para determinar datos personales y clínicos relevantes de una persona en situación de emergencia médica”, describe Quattromano, autor del texto.

La herramienta permitirá que los profesionales de emergencias accedan a los principales datos médicos de aquellos ciudadanos que se vean afectados por un accidente en la vía pública. De esta forma, los médicos podrán leer información valiosa de forma rápida y en el acto. “Una atención temprana y de calidad es clave para disminuir la mortalidad”, señala el legislador.

Una vez que el sistema esté desarrollado, los ciudadanos deberán ingresar toda su información en una página web específica, que todavía no está definida. Al procesar la información, el software devolverá un código QR que habrá que imprimir y guardar en un lugar de fácil acceso –billetera o bolsillo, por ejemplo- para el equipo de emergencias.

En el momento del accidente, los médicos del Sistema de Atención Médica de Emergencias (SAME) podrán acceder en pocos segundos a un sistema digital de historias clínicas que arrojará los datos personales y clínicos más importantes del paciente: enfermedades, medicamentos, alergias, recomendaciones y contactos. “Para que el personal autorizado pueda acceder a un sistema seguro y portable, alcanza con tener un dispositivo que escanee código QR”, comenta Quattromano.

Los profesionales que utilicen esta herramienta sólo podrán visualizar los datos del paciente, no tendrán la opción de modificar ni agregar información. “Eso estará a cargo del ciudadano, quien cargará a su perfil lo que el médico necesite conocer, como qué medicamentos puede suministrarle o no”, ejemplifica el legislador.By Paulina De Cesare

The Legislature of the Ciudad Autónoma de Buenos Aires has approved the creation of a QR code reader system to access electronic health records of citizens who have accidents on the roads. The legislation was presented by representatives Roberto Quattromano, Cristian Ritondo and Cristina García de Aurteneche.

“This system has been implemented successfully in France and Spain; it is new and safe when determining relevant personal and clinical data of someone during a medical emergency,” says Quattromano, the author of the text.

The tool will make it possible for emergency professionals to have access to the main medical data of citizens who suffer an accident on the road. Doctors will thus be able to read important information quickly in real time. “Early, quality care is key in reducing mortality rates,” says the legislator.

Once the system has been developed, citizens will enter all their information into a specific web page, which has not yet been identified. When processing the information, the software will return a QR code that must be printed and kept in an easy to access place – a wallet or pocket, for example – for the emergency team.

At the time of the accident, doctors from the Sistema de Atención Médica de Emergencias (SAME) will be able to access in just a few seconds a digital health record system that will provide the patient’s most important personal and clinical data: conditions, medications, allergies, recommendations and contact details. “Authorized staff will need a secure and portable system which will be provided by a device that scans the QR code,” says Quattromano.

Professionals using this tool will only be able to view the patient data, they won’t be able to modify it or add information. “That will be left up to the citizen, who will upload anything the doctor night need to know on their profile, such as the right medications to administer,” the legislator explains.Por Paulina De Cesare

A Legislatura da Cidade Autônoma de Buenos Aires aprovou a criação de um sistema de leitura de código QR para acessar o prontuário médico daqueles cidadãos que se acidentarem na via pública. O projeto de lei foi apresentado pelos legisladores Roberto Quattromano, Cristian Ritondo e Cristina García de Aurteneche.

“Este sistema foi implementado com sucesso na França e na Espanha; é inovador e seguro para determinar dados pessoais e clínicos relevantes de uma pessoa em situação de emergência médica”, descreve Quattromano, autor do texto.

A ferramenta permitirá que os profissionais de emergências acessem os principais dados médicos daqueles cidadãos que forem afetados por um acidente na via pública. Desta forma, os médicos poderão ler informação valiosa de forma rápida e no mesmo instante. “Um atendimento precoce e de qualidade é essencial para diminuir a mortalidade”, indica o legislador.

Uma vez que o sistema for desenvolvido, os cidadãos deverão ingressar toda sua informação em uma página web específica, que ainda não está definida. Ao processar a informação, o software devolverá um código QR que terá que imprimir e guardar em um lugar de fácil acesso –carteira ou bolso, por exemplo- para a equipo de emergências.

No momento do acidente, os médicos do Sistema de Atendimento Médico de Emergências (SAME) poderão acessar em poucos segundos um sistema digital de prontuários médicos que mostrará os dados pessoais e clínicos mais importantes do paciente: doenças, medicamentos, alergias, recomendações e contatos. “Para que a equipe autorizada possa acessar um sistema seguro e portátil, basta ter um dispositivo que escaneie código QR”, comenta Quattromano.

Os profissionais que utilizem esta ferramenta apenas poderão visualizar os dados do paciente, não terão a opção de modificar nem acrescentar informação. “Isso será responsabilidade do cidadão, quem preencherá em seu perfil o que o médico precise saber, como quais medicamentos podem ser dados ou não”, exemplifica o legislador.

O SAME poderá acessar os PME mediante códigos de respostas rápidas na via pública

Please follow and like us: