Se publicó una ley que regula la Historia Clínica Electrónica A Law regulating electronic medical records has been publishedPublicada lei que regulamenta prontuário eletrônico

Historia clínica electrónica (HCE)

La nueva ley fue publicada en el Diário Oficial da União, el viernes 28 de diciembre de 2018 y establece, entre otras cosas, que el proceso de digitalización de la historia clínica del paciente se realizará de forma tal que asegure la integridad, la autenticidad y la confidencialidad del documento digital. Es decir que se cuidará especialmente que los métodos de digitalización reproduzcan toda la información contenida en los documentos originales.

La ley dice también que en el proceso de digitalización se utilizará el certificado digital emitido en el marco de la Infraestructura de Llaves Públicas Brasileña (ICP-Brasil) u otro estándar legalmente aceptado. El documento digitalizado tendrá el mismo valor probatorio del documento original para todos los fines del derecho.

Después de la digitalización, los documentos originales pueden ser destruidos. Sin embargo, los documentos de valor histórico se conservarán de acuerdo con lo dispuesto en la legislación archivística. Las historias clínicas en soporte de papel y las digitalizados, podrán ser eliminados después de transcurrido el plazo de 20 años después del último registro.

El texto también subraya que los documentos provenientes de la digitalización de las historias clínicas de los pacientes serán controlados a través de un sistema especializado de gestión electrónica de documentos, cuyas características y requisitos se especificarán en el reglamento.

Para leer la publicación de la Ley completa:

http://www.in.gov.br/web/guest/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57221806/do1-2018-12-28-lei-n-13-787-de-27- de-diciembre-de-2018-57221499A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira 28 de dezembro de 2018 e estabelece, entre outras coisas,  que o processo de digitalização de prontuário de paciente será realizado de forma a assegurar a integridade, a autenticidade e a confidencialidade do documento digital. Em outras palavras,  serão tomados cuidados especiais para que os métodos de digitalização reproduzam todas as informações contidas nos documentos originais.

Também diz que que no processo de digitalização será utilizado certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) ou outro padrão legalmente aceito. O documento digitalizado terá o mesmo valor probatório do documento original para todos os fins de direito.

Após a digitalização os documentos originais poderão ser destruídos. Contudo, Os documentos de valor histórico serão preservados de acordo com o disposto na legislação arquivística. Os prontuários em suporte de papel e os digitalizados, poderão ser eliminados após decorrido o prazo de 20 anos após o último registro.

O texto também frisa que os documentos oriundos da digitalização de prontuários de pacientes serão controlados por meio de sistema especializado de gerenciamento eletrônico de documentos, cujas características e requisitos serão especificados em regulamento.

Ler a publicação completa: 

http://www.in.gov.br/web/guest/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57221806/do1-2018-12-28-lei-n-13-787-de-27-de-dezembro-de-2018-57221499

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