«Trabajar con estándares evita comenzar de cero cada vez que se enfrenta una nueva implementación»«Working with standards avoids starting from scratch every time a new implementation is faced»«Trabalhar com normas evita começar do zero toda vez que se encara uma nova implementação”

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Con el objetivo de instruir a emprendedores e innovadores chilenos sobre las necesidades reales del mundo de la salud digital, el Centro Nacional en Sistemas de Información en Salud (CENS),  mediante su Torneo de Emprendimientos apoyado por Corfo, inauguró el pasado martes 25 de junio, su ciclo de meetups gratuitos en los cuales se ahondará en los desafíos y oportunidades de la salud digital en Chile y Latinoamérica. 

CENS Tech Challenge es un Torneo de Emprendimientos en Salud Digital, co-organizado por CENS y Open Beauchef, junto con el apoyo de Corfo e ITMS Chile, en el cual buscan potenciar desarrollos y proyectos nacionales y regionales, para lograr una salud más conectada.

Asimismo, el ciclo de meetups buscará congregar a los distintos actores del ecosistema, sin importar si son participantes o no del torneo, o su formación académica, incluyendo tanto a programadores, clínicos e innovadores.

De esta forma, el primero de los meetups contó con la participación de Diego Kaminker, Affiliate Director de HL7 International, organización dedicada al desarrollo de estándares para minimizar las incompatibilidades entre Sistemas de Información en Salud (SIS).

Durante su charla, Kaminker contó cómo el estándar HL7 FHIR es un facilitador para innovar en salud digital, y los distintos contextos en los cuales puede ser utilizado.

Dijo que «lo que estamos haciendo actualmente con FHIR es demoler todos los obstáculos tecnológicos, que sólo queden aquellos políticos o relacionados con las reglas de negocio», argumentando que el estándar puede ser utilizado en al menos 10 dominios distintos, entre ellos el Big Data.

Y aseguró que «lo más importante son los datos, sean generados por médicos, enfermeras, dispositivos o pacientes, ya que los datos permiten entrenar a los motores de búsqueda y actúan como disparador de predicciones».

Otros de los contextos mencionados en la charla, fueron la genómica, dispositivos médicos, y terminología médica, como también la protección de los datos y el empoderamiento de los pacientes, frente a lo cual expresó: «queremos que el paciente pueda acceder, e incluso cargar información, en sus registros clínicos», ejemplificando que existen buenas prácticas y/o aportes que pueden realizar las personas a su historial médico, como registrar la continuidad o inconvenientes durante el transcurso de sus tratamientos.

«Lo más importante es que no tengamos que repetir información que ya dijimos (…) porque lo único que no tolero es que un dato se cargue dos veces», dijo argumentando que no pueden seguir existiendo distintos tipos de registros, uno clínico asistencial y otro para reportes a salud pública y estadísticas.

«Todo lo anterior no es posible si nuestra infraestructura no brinda seguridad«, por lo cual recomendó a quienes vayan a utilizar FHIR, leer e implementar todas las recomendaciones de seguridad de pacientes. «Pareciera ser una trivialidad lo que les digo, pero en encuestas realizadas informalmente entre desarrolladores, solamente una minoría había implementado o siquiera conocía todas las precauciones a tomar», expresó.

Al terminar, Kaminker brindó algunos consejos para los innovadores presentes, asegurando que «el trabajar con estándares les permitirá no comenzar desde cero cada vez que enfrenten una nueva implementación. La única manera de que se dediquen al desarrollo de aplicaciones para la salud con el know how que tiene cada uno de los que innova, es que todo lo demás no cueste demasiado».

Y ante la pregunta sobre porqué una empresa debería comenzar a trabajar con FHIR, dijo que «básicamente porque si no, usted se quedará en pocos años afuera del mercado. Si usted tiene una empresa de software de salud, solo puede subirse», respondió Kaminker.

Capítulo chileno de HL7 

Consultado por la importancia de contar con un capítulo chileno de HL7, Kaminker argumentó que «será muy importante para que vuelquen sus necesidades en guías de implementación locales, en cuanto a interoperabilidad en salud», y aseguró que un elemento fundamental para la creación del capítulo local será que «éste último no dependa del gobierno de turno», detallando que esto ha generado que otros capítulos latinoamericanos se desvanezcan luego de unos años, como fue el caso de Uruguay, México y Colombia.

De crearse el Capítulo chileno de HL7, éste acompañaría a Brasil y Argentina en la región.

El ciclo de meetups gratuitos se llevará a cabo mensualmente durante los meses de junio, julio, agosto, septiembre y octubre hasta el fin del torneo, que  se realizará el miércoles 14 de noviembre.
Fuente: Cens.cl

Com o objetivo de instruir empreendedores e inovadores chilenos sobre as necessidades reais no mundo da saúde digital, o Centro Nacional de Sistemas de Informação na Saúde (CENS), em seu Torneio de Empreendimentos apoiado pela Corfo, inaugurou na última terça, dia 25 de junho, seu ciclo de encontros gratuitos nos quais serão aprofundados desafios e oportunidades na saúde digital no Chile e na América Latina.

CENS Tech Challenge é um Torneio de Empreendimentos em Saúde Digital, coorganizado pelo CENS e Open Beauchef, com o apoio da Corfo e ITMS Chile, que buscam potencializar o desenvolvimento de projetos nacionais e regionais, para conseguir uma saúde mais conectada.

Assim também, o ciclo de encontros buscará reunir aos mais distintos atores do ecossistema, sem importar se são participantes ou não do torneio ou sua formação acadêmica, incluindo tanto programadores, clínicos como inovadores.

Desta forma, o primeiro dos encontros contou com a participação de Diego Kaminker, Diretor Afiliado da HL7 Internacional, organização dedicada ao desenvolvimento de normas que minimizam incompatibilidades entre os Sistemas de Informação na Saúde (SIS).

Durante sua palestra, Kaminker contou como a norma HL7 FHIR é uma facilitadora na inovação da saúde digital e os distintos contextos em que pode ser utilizada.

Ele disse que “o que estamos fazendo atualmente com a FHIR é derrubar todos os obstáculos tecnológicos, para que fiquem somente aqueles que são burocráticos ou relacionados com as regras do negócio”, argumentando que a norma pode ser utilizada em ao menos 10 domínios distintos, entre eles o Big Data.

E assegurou que “o mais importante são os dados, sejam os gerados por médicos, enfermeiras, dispositivos ou pacientes, já que os dados permitem esquentar os motores de busca e atuação como disparador de previsões”.

Outros dos contextos mencionados na palestra foram a genômica, dispositivos médicos e terminologia médica, como também a proteção dos dados e o empoderamento dos pacientes, sobre os quais se expressou: “queremos que o paciente possa acessar e, inclusive colocar informações em seus registros clínicos”, exemplificando que existem ótimas práticas e/ou aportes que as pessoas possam realizar em seus históricos médicos, como registrar a continuação de inconvenientes durante seus tratamentos.

“O mais importante é que não tenhamos que repetir informações que já dissemos (…) porque o único que não tolero é um dado colocado duas vezes”, disse ao argumentar que não podem continuar existindo distintos tipos de registros, um como assistência médica e outro para informar a saúde pública e estatísticas.

“Tudo que foi dito anteriormente não é possível se a nossa infraestrutura não for segura”, para qual recomendo que quem for utilizar a FHIR, leia e siga todas as recomendações de segurança aos pacientes. “Pode parecer uma trivialidade o que estou dizendo, mas em pesquisas realizadas informalmente entre os desenvolvedores, somente uma minoria havia implementado ou conhecia todas as precauções que deveriam ter sido tomadas”, expressou.

Ao terminar, Kaminker ainda deu alguns conselhos para os inovadores presentes, assegurando que “ao trabalhar com normas, não precisarão começar do zero toda vez que enfrentarem uma nova implementação. A única maneira de se dedicar ao desenvolvimento de aplicações à saúde é com o conhecimento de cada um dos que inovam, e isso é a única coisa que não custa caro”.

Diante da pergunta sobre o porquê uma empresa deveria começar a trabalhar com a FHIR, disse que “basicamente porque sim, senão você ficará, em poucos anos, fora do mercado. Se você tem uma empresa de software de saúde, só pode pensar em evoluir”, respondeu Kaminker.

Capítulo chileno da HL7

Consultado pela importância de contar com um capítulo chileno da HL7, Kaminker argumentou que “será muito importante para que apliquem suas necessidades em guias de implementação locais, enquanto a invariabilidade na saúde”, e assegurou que um elemento fundamental para a criação deste capítulo local será que “este último não dependa do governo presente”, detalhando que isso tem gerado outros capítulos latino-americanos que se desvaneceram depois de alguns anos, como foi o caso de Uruguai, México e Colômbia.

Ao criar um Capítulo chileno da HL7, este acompanharia o Brasil e Argentina na região.

O ciclo de encontros gratuitos acontecerá mensalmente durante os meses de junho, julho, agosto, setembro e outubro até o final do torneio, que será realizado no dia 14 de novembro.

Fonte: Cens.cl

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