Un estudio asegura que la mHealth es viable en Bolivia

Movilidad (mHealth)

De acuerdo con un estudio realizado por investigadores de la Universidad de Michigan y del Servicio Departamental de Salud de La Paz, la mHealth es viable en el cuidado de enfermedades no transmitibles en Bolivia.

Apoyados en las respuestas de 559 pacientes crónicos con diabetes, hipertensión y/o depresión de cuatro hospitales de La Paz y El Alto, los profesionales llegaron a la conclusión de que las intervenciones telefónicas serían funcionales para monitorear y ayudar en la gestión de estas enfermedades.

En cifras: el 86 por ciento de los consultados tiene un celular básico y el trece por ciento un smartphone. Además, el 58 por ciento del total envía o recibe mensajes de texto al menos una vez por semana.

“Muchos pacientes crónicos tienen dificultades en su adherencia a medicamentos, experimentan efectos secundarios o pueden descompensarse repentinamente. Al monitorear telefónicamente su estado y niveles fisiológicos, como presión arterial y glicemia, el equipo de salud puede intervenir a tiempo para prevenir problemas agudos”, explica John Piette, profesor de la universidad estadounidense y autor del estudio.

Para los expertos, los resultados de las encuestas indican una alta penetración de la tecnología móvil en la población boliviana, incluso en usuarios de mayor edad. Este escenario posiciona a la mHealth como una estrategia viable para educar a los pacientes con enfermedades no transmitibles y ofrecerles un tratamiento personalizado.

DATO: La mayoría de los celulares en funcionamiento en Bolivia no son inteligentes, pero según Piette eso no interesa, ya que los servicios mHealth pueden ser diseñados para celulares estándar o teléfonos fijos.According to a study carried out by researchers at Michigan University and the La Paz Health Department, mHealth is viable in the care of non-transmittable diseases in Bolivia.

After examining the answers of 559 chronic patients suffering from diabetes, hypertension and/or depression at  four hospitals in La Paz and El Alto, the professionals reached the conclusion that telephone interventions would be functional in monitoring and helping the management of these diseases.

In figures: 86 percent of those consulted have a basic cellphone and thirteen percent a smartphone. In addition 58 percent of the total send text messages at least once a week.

“Many chronic patients have difficulty adhering to their medication programs, experience secondary effects and can suddenly over-compensate. By monitoring their state and physiological levels such as blood pressure and glycemia over the telephone the healthcare team can intervene in time to prevent serious problems occurring,” explains John Piette, an American professor and the author of the study.

Experts believe that the results of the surveys indicate high penetration of mobile technology among the Bolivian population, even in older users. This situation makes mHealth a viable strategy with patients suffering from non-communicable diseases so as to offer them personalized treatment.

INFO: The majority of functioning cellphones in Bolivia aren’t smartphones, but Piette says that this doesn’t matter, as the mHealth services can be designed for standard cellphones or landlines.

A study states that mHealth is viable in Bolivia

After surveying 559 patients with chronic diseases, researchers at Michigan University and the La Paz Health Department concluded that the Latin American country  is a potential target for mobile technology.De acordo com um estudo realizado por investigadores da Universidade de Michigan e do Serviço Departamental de Saúde de La Paz, a mHealth é viável no cuidado de doenças não transmissíveis na Bolívia.

Baseados nas respostas de 559 pacientes crônicos com diabetes, hipertensão e/ou depressão de quatro hospitais de La Paz e El Alto, os profissionais chegaram à conclusão de que as intervenções telefônicas seriam funcionais para monitorar e ajudar na gestão dessas doenças.

Em cifras: 86 por cento dos consultados tem um celular básico e treze por cento um smartphone. Além disso, 58 por cento do total envia ou recebe mensagens de texto pelo menos uma vez por semana.

“Muitos pacientes crônicos têm dificuldades em sua adesão a medicamentos, experimentam efeitos secundários ou podem sentir-se mal repentinamente. Ao monitorar telefonicamente seu estado e níveis fisiológicos, como pressão arterial e glicemia, a equipe de saúde pode intervir a tempo para prevenir problemas agudos”, explica John Piette, professor da universidade estadunidense e autor do estudo.

Para os especialistas, os resultados das entrevistas indicam uma alta penetração da tecnologia móvel na população boliviana, inclusive em usuários de maior idade. Este cenário posiciona a mHealth como uma estratégia viável para educar os pacientes com doenças não transmissíveis e oferecer-lhes um tratamento personalizado.

DADO: A maioria dos celulares em funcionamento na Bolívia não são inteligentes, mas segundo Piette isso não importa, já que os serviços mHealth podem ser projetados para celulares standard ou telefones fixos.

Um estudo garante que a mHealth é viável na Bolívia

Please follow and like us: