El Hospital Santa Paula alcanza el Nivel 7 de la HIMSS y entra a la lista de lasInstituciones DigitalesHospital Santa Paula Reaches HIMSS Level 7 and enters the list of Digital InstitutionsHospital Santa Paula Atinge Nível 7 Da HIMSS e entra para a lista de Instituição Digital

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El Hospital Santa Paula, referencia en excelencia de salud de la zona sur de la capital paulista, acaba de recibir la Certificación Internacional de HIMSS nivel 7.

La institución, al conquistar el nivel máximo de EMRAM – Electronic Medical Record Adoption Model – se consolida como un hospital totalmente digital. Es decir, sin papeles.

Para llegar al último nivel de la certificación, el hospital pasó por ocho niveles. El proceso se inició en 2014, y contó con el apoyo del software de gestión hospitalaria Tasy de Philips.

En la actualidad, sólo hay cinco hospitales acreditados en Brasil con el más alto grado del programa, que demuestra la calidad de la tecnología de la información y de los mecanismos de seguridad para proporcionar cuidados clínico-asistenciales.

Alexandre Dias, gerente de Tecnología de la Información del Hospital Santa Paula, explica que la certificación es resultado del esfuerzo en mantener la institución siempre alineada con lo que hay de más innovador en productos y servicios ofrecidos a los pacientes. «La completa digitalización de los procesos de atención en salud permite al gestor ver con mayor claridad el proceso de cuidado y entender las limitaciones y las dificultades encontradas dentro de un hospital», afirma.

Además, según él, la adopción de la Tecnología de la Información en todos los procesos hace el hospital más seguro, además de mejorar su desempeño. «La digitalización total permite la institución de diversas herramientas de seguridad al paciente, haciendo que mediciones, exámenes y procedimientos sean más controlados y evitando eventos adversos», resalta Dias.

La conquista de los niveles superiores del HIMSS también revela un grado de mayor madurez de una institución. «La capacidad de trabajar con Analytics y hacer que el hospital funcione sin papeles garantiza una mayor integración entre las áreas asistenciales y administrativas. En el futuro, la recolección sistemática de información puede aún crear una radiografía amplia de cómo se hace el cuidado de la salud y, con herramientas de análisis de big data, proponer y probar protocolos, herramientas y mucho más «, finaliza Alexandre Dias.

Actualmente, los hospitales brasileños buscan participar de esa elite digital mundial. Para lograr implementar los cambios, muchas veces es necesario revisar procesos e invertir en formación de una nueva cultura entre los colaboradores. Para llegar al EMRAM nivel 6, el prontuario debe ser una herramienta completa, capaz de apoyar al médico en diferentes esferas de decisión. También es necesario un circuito cerrado de medicamentos y un sistema de soporte a la decisión clínica, así como acompañamiento y registro de todo ese proceso.

Por su parte, para conquistar el EMRAM nivel 7, las exigencias son mucho más específicas. El circuito cerrado de medicamentos, por ejemplo, es aún más complejo. La institución necesita tener una política de recuperación de desastres, tener un centro de datos alojado en diferentes lugares, no utilizar papel en ninguna esfera asistencial, tener un eficiente sistema de apoyo a la decisión clínica, además de integrar prácticamente todos los sistemas del hospital.

Fuente:  http://www.santapaula.com.br/O Hospital Santa Paula, referência em excelência de saúde da zona sul da capital paulista, acaba de receber a Certificação Internacional da HIMSS estágio 7.

A instituição ao conquistar o nível máximo da EMRAM – Electronic Medical Record Adoption Model, se consolida como um hospital totalmente digital, ou seja, sem papel.

Para chegar ao último patamar da certificação, o hospital passou por oito níveis. O processo teve início em 2014, e contou com o apoio do software de gestão hospitalar Tasy, da Philips.

Atualmente, há apenas cinco hospitais atestados no Brasil com o mais alto grau do programa, que comprova a qualidade da tecnologia da informação e dos mecanismos de segurança para fornecer cuidados clínico-assistenciais.

Alexandre Dias, gerente de Tecnologia da Informação do Hospital Santa Paula, explica que a certificação é resultado do esforço em manter a instituição sempre alinhada com o que há de mais inovador em produtos e serviços oferecidos aos seus pacientes. “A completa digitalização dos processos de cuidados à saúde permite ao gestor ver com maior clareza o processo de cuidado e entender a limitações e as dificuldades encontradas dentro de um hospital”, afirma.

Além disso, segundo ele, a adoção da Tecnologia da Informação em todos os processos torna o hospital mais seguro, além de melhorar o desempenho.  “A digitalização total permite a instituição de diversas ferramentas de segurança ao paciente, fazendo com que medicações, exames e procedimentos sejam melhores controlados e evitando eventos adversos”, ressalta Dias.

A conquista dos níveis superiores do HIMSS também revela um grau de maior maturidade de uma instituição. “A capacidade de trabalhar com Analytics e tornar o hospital paperless garante maior integração entre as áreas assistências e administrativas. Futuramente, a coleta sistemática de informações pode ainda criar uma radiografia ampla de como o cuidado à saúde é feito e, com ferramentas de análise de big data, propor e testar protocolos, ferramentas e muito mais”, finaliza Alexandre Dias.

Atualmente, os hospitais brasileiros têm buscado participar dessa elite digital mundial. Para conseguir implementar as mudanças, muitas vezes é preciso rever processos e investir em formação de uma nova cultura entre os colaboradores. Para chegar no EMRAM nível 6, o prontuário deve ser uma ferramenta completa, capaz de apoiar o médico em diferentes esferas de decisão.  Também é necessário um circuito fechado de medicamentos e um sistema de suporte à decisão clínica, bem como acompanhamento e registro de todo esse processo.

Já para conquistar o EMRAM nível 7, as exigências são muito mais específicas. O circuito fechado de medicamentos, por exemplo, fica ainda mais complexo. A instituição precisa ter uma política de recuperação de desastres, possuir um data center alojado em diferentes lugares, não utilizar papel em nenhuma esfera assistencial, ter um eficiente sistema de apoio à decisão clínica, além de integrar praticamente todos os sistemas do hospital.

Fonte:  http://www.santapaula.com.br

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